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Bom dia, Investidor! 28 de março de 2018

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Esse é o Bom Dia, Investidor, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Para saber o que aconteceu ontem após o fechamento do mercado, confira o nosso Boa noite, Investidor!

Pré Market

O mercado financeiro vai se preparando para a virada da folhinha, que marca o início de um novo trimestre, se dando conta de que, no plano internacional, não haverá um acordo de cavalheiros entre as duas maiores economias do mundo na questão de trocas comerciais. Na esfera doméstica, os investidores vão percebendo que o grande número de concorrentes ao pleito de outubro torna a corrida presidencial mais incerta, diluindo as chances de apenas um candidato de centro-direita, seja com ou sem Lula na disputa (ou como cabo eleitoral).

Mais que isso, a reação de ontem dos mercados domésticos à sinalização do Comitê de Política Monetária (Copom), de que irá cortar a taxa básica de juros mais uma vez em maio, mantendo dúvidas quanto à possibilidade de uma queda adicional da Selic em junho, deixou claro que os ativos locais perderam atratividade aos olhos dos investidores estrangeiros. E, diante do embate entre Estados Unidos e China e das incertezas eleitorais no Brasil, os “gringos” não devem voltar a comprar o risco por aqui tão cedo.

O fluxo de capital externo na Bolsa, que já vinha minguando, migrou para o vermelho no acumulado do ano, após as sucessivas retiradas desde o fim de fevereiro. Com isso, o saldo de capital externo, que encostou em R$ 10 bilhões no início do mês passado, agora está negativo em cerca de R$ 150 milhões. Isso significa que, em pouco mais de um mês, os investidores nacionais (pessoa física e institucional) deram saída para os recursos estrangeiros. Tal comportamento fez o dólar mudar de patamar, indo para a faixa de R$ 3,25 a R$ 3,35.

O fato é que com esse nível de Selic, ao redor de 6%, não é só da Bolsa que o dinheiro vai sair. Depois do reflexo no câmbio, o próximo movimento pode se dar nos negócios com bônus (juros futuros), diante do menor apelo em investir em títulos públicos brasileiros, dado o nível recorde de baixa na diferença entre o juro praticado aqui frente ao das principais economias avançadas. Desde a eleição de Trump, em novembro de 2015, o diferencial da taxa de juros em favor do Brasil passou de quase 6 pontos para zero.

Leia: Pré-Market: Caindo na real

Destaques Corporativos

Eletrobras (ELET6): Segundo o jornal Valor, o conselho de administração da Eletrobras aprovou, na noite desta terça-feira (27), a venda da sociedade de propósito especifico (SPE) Intesa à companhia, como forma de pagamento de dívida.

Telefônica (VIVT4): A negociação das multas entre a Anatel e a Telefônica está enfrentando mais um impasse.

Eletrobras (ELET6): A Eletrobras estima o reconhecimento de uma provisão para perda de R$ 2 bilhões em Belo Monte, caso a companhia seja derrotada em processo arbitral referente a um contrato da Norte Energia.

Vale (VALE3): A nova política de remuneração aos acionistas adotada pela Vale poderá atrelar o pagamento de dividendos à geração de caixa medida pelo Ebitda.

Sabesp (SBSP3): A Sabesp reportou lucro líquido de R$ 612,6 milhões no quarto trimestre de 2017.

Via Varejo (VVAR11): Em comunicado enviado ao mercado na noite desta terça (27), a Via Varejo afirmou que o procedimento de avaliação de uma possível negociação com o grupo Casino está em curso. Entretanto, não há nada confirmado. Mais cedo, o Grupo Casino desmentiu qualquer rumor sobre a eventual parceria.

Cemig (CMIG4): A Cemig enviou à Renova Energia uma proposta vinculante referente a aquisição de 100% das ações de emissão da Chipley SP Participações, detidas pela Renova.

Marfrig (MRFG3): A Marfrig reportou prejuízo líquido de R$ 7,5 milhões no quarto trimestre de 2017. Segundo a empresa, esse é o menor valor desde 2015.

Santander (SANB11): O Banco Santander anunciou o pagamento de Juros sobre Capital Próprio no montante líquido de R$ 510 milhões, correspondendo a R$ 0,064 por ação ordinária, R$ 0,071 por ação preferencial e  R$ 0,13 por unit. O pagamento será realizado a partir do dia 26 de abril.

Recomendações de Ativos

(JBSS3): O Deutsche Bank recomendou manter os ativos da JBS e elevou o preço-alvo da ação para R$ 13.

(JLSG3): A equipe do BB Investimentos reiterou a recomendação outperform para o ativo, cm preço-alvo de R$ 13,80.

(LCAM3): O Itaú BBA optou por manter a recomendação do papel como outperform e preço-alvo de R$ 32,3.

Notícias

Governo / Pré-Sal – O Governo Brasileiro pretende dividir em várias parcelas anuais o bônus de assinatura do “megaleilão” de petróleo, previsto para acontecer no segundo semestre deste ano.

Eletrobras / Privatização – Caso a privatização da Eletrobras não ocorra como planejado, o custo potencial para a liquidação das dívidas das suas distribuidoras seria de R$ 21,5 bilhões.

Donald Trump / China – O governo Trump está cogitando barrar os investimentos chineses em setores de alta tecnologia que os EUA consideram sensíveis.

Facebook / Ação – A ação do Facebook despencou após o Bank Of America Merril Lynch cortar o preço-alvo da ação pela segunda vez, em cinco dias. O papel caiu cerca de 5,5% a US$ 151, registando o pior nível desde junho de 2017.

Cotação / Bitcoin – A principal criptomoeda voltou a subir nesta quarta-feira (28). Com variação positiva de 3.49%, a moeda digital estava cotada a US$ 8.056.

Agenda Econômica

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