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BTG Pactual vê espaço para maiores quedas nas ações da BRF

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Em relatório enviado ao mercado nesta terça-feira (6), os analistas do banco BTG Pactual acreditam que ainda há espaço para maiores quedas no papel da BRF (BOV:BRFS3e com isso, o banco optou por manter a recomendação do ativo como neutra. 

Na última segunda-feira (6), a Polícia Federal prendeu temporariamente o ex-presidente da BRF, Pedro Faria, além da ordem de prisão para mais 10 pessoas envolvidas em irregularidades na análise sanitária de produtos alimentícios da empresa. Durante o dia, o papel da BRF acumulou desvalorização de mais de 20% — levando a empresa a perder R$ 5 bilhões no valor de mercado. Essa foi a maior queda registrada nas ações da empresa.

A BRF vem sendo punida pelo mercado financeiro desde o final de fevereiro, quando a companhia divulgou resultados decepcionantes durante o quarto trimestre de 2017. No mesmo mês, o conselho da empresa solicitou uma assembleia, que foi marcada para o final de abril, para votar a destituição de membros do conselho.

Os analistas do BTG reafirmam que durante o ano de 2017, a companhia registrou uma perda de R$ 363 milhões associada a custos relacionados com a Operação Carne Fraca. Dessa forma, a equipe do banco acredita em um aumento na alavancagem “para um nível que significaria na perda da classificação do grau de investimento da BRF”.

“Nossa suposição é a de que o mercado possa enxergar margens ainda menores. Cada 1 ponto percentual de corte na margem de longo prazo derruba R$ 6/por ação, representando um impacto enorme no valor da companhia — explicado pelo fato de que a BRF possui um alto nível de alavancagem” concluem os analistas.

Recomendação

O banco retomou a cobertura do ativo da Time For Fun (SHOW3), com alvo em R$ 14 e recomendação de compra. Segundo os analistas, os resultados, quando comparados com a concorrência, estão apresentando melhoras significativas para empresa — com uma competição mais racional e geração de caixa sólida.

*Com informações do site Reuters

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