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Cinco ações que podem valorizar muito este ano

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Por: Graziella Binkowski    

Mesmo nas alturas, a Bolsa de Valores de São Paulo traz ações de grandes empresas que podem se valorizar ainda mais até o final do ano. Conforme analistas financeiros, companhias do porte de Itaú, Ambev e Fíbria podem se beneficiar da recuperação econômica do país e tirar proveito de estratégias promissoras de redução de custos e ganho de eficiência, o que as torna interessantes também no longo prazo. Confira as apostas de Alexandre Marques, analista-chefe da Elite Corretora, e Carlos Müller, analista-chefe da Geral Investimentos, para as Blue Chips a serem observadas na BM&FBovespa nos próximos meses.

Itaú Unibanco (ITUB4): O maior banco privado do Brasil sempre é conhecido pela excelência de seu modelo de gestão e pela criação de valor para o acionista no longo prazo, argumenta Alexandre Marques, analista-chefe da Elite Corretora. “E os últimos resultados obtidos pelo banco mostram que ele tem capacidade de obter ótimos retornos em qualquer cenário econômico, mesmo os mais adversos”, afirma. Analista chefe da Geral Investimentos, Carlos Müller acrescenta: “A gestão do banco é excelente e, com a recuperação da economia brasileira, o Itaú seguirá apresentando resultados muito consistentes”.

Vale (VALE3): A Vale, como uma empresa global, vem desenvolvendo nos últimos tempos um trabalho excelente de reforço de sua estrutura de capital, através da redução da dívida e da venda de participações em negócios fora do seu core-business, ou seja, há uma simplificação de seu portfólio de ativos, aponta Alexandre Marques, da Elite. “Alia-se a isto sua melhora operacional, através de sua agressiva gestão de custos e despesas, e pode-se esperar uma maior geração de valor a seus acionistas no futuro”.

Ambev ON (ABEV3): A Ambev também é uma empresa de presença global, porém, para os olhos do investidor, representa um perfil mais conservador de investimento, avalia Alexandre Marques. Mas não menos interessante. “Apesar de se esperar uma menor taxa de crescimento orgânico no futuro, devido à maturidade de seu mercado, a Ambev ainda deve se beneficiar da retomada da economia, tanto no Brasil quanto no resto do mundo”, afirma. Além disso, comenta, a empresa é especialista em realizar aquisições relevantes em escala global e adota um modelo de gestão enxuto e bastante ágil.

Lojas Renner (LREN3): Com as boas perspectivas para a economia brasileira, a Renner deve seguir com boa performance neste e nos próximos exercícios financeiros. A empresa reportou lucro líquido de R$ 331,8 milhões no quarto trimestre de 2017, resultado 10,7% maior no comparativo com igual intervalo do ano anterior. A companhia associou o desempenho a um bom ritmo de vendas, com aumento no fluxo de clientes nas lojas e boa aceitação da coleção de verão. “A companhia possui uma ótima capacidade de execução, e com o mercado desempenhando bem, será bastante beneficiada”, afirma Carlos Müller, da Geral.

Fibria (FIBR3): A Fibria é a maior produtora de celulose do mercado, com capacidade produtiva de 5,3 milhões de toneladas. O modelo de negócio da companhia se concentra na produção pura de celulose visando atender o mercado exportador, onde se encontra a maior parcela de suas receitas. A companhia registrou lucro líquido de R$ 280 milhões no quarto trimestre de 2017, revertendo o prejuízo de R$ 92 milhões anotado em igual período do ano anterior. “A empresa, recentemente, realizou uma expansão que trará ganhos robustos de eficiência operacional e fluxo de caixa”, explica Carlos Müller.

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