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Contas externas ficam positivas em fevereiro, mas BC eleva projeção de déficit

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O Banco Central (BC) espera por um déficit maior nas contas externas neste ano. A estimativa de resultado negativo em transações correntes, que são compras e vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda do país com o mundo, subiu de US$ 18,4 bilhões para US$ 23,3 bilhões.

Em relação a tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB) – a previsão passou de 0,87% para 1,09%.

Os dados constam do relatório do setor externo referente a fevereiro, divulgado hoje (23) pelo BC, com dados sobre transações correntes, investimentos estrangeiros, entre outros.

Nos dois primeiros meses deste ano, o país registrou déficit de US$ 4,024 bilhões contra US$ 6,030 bilhões. Somente em fevereiro, houve superávit de US$ 283 milhões, o melhor resultado para o mês desde 2007 quando houve saldo positivo de US$ 326 milhões.

No ano passado, o déficit ficou em US$ 9,762 bilhões, o que correspondeu a 0,47% do PIB.

Balança comercial deve ter superávit

No balanço das transações correntes está a balança comercial (exportações e importações de mercadorias) que deve apresentar superávit de US$ 56 bilhões neste ano. A previsão ficou abaixo da anterior, que era US$ 59 bilhões.

Já a previsão para a conta renda primária (lucros e dividendos, pagamentos de juros e salários) ficou em US$ 43,6 bilhões de déficit, contra US$ 42,1 bilhões da estimativa anterior. A projeção para a conta de serviços (viagens, transporte e aluguel de investimentos, entre outros) passou de US$ 37,7 bilhões para US$ 38,1 bilhões.

A projeção para a conta de renda secundária (renda gerada em uma economia e distribuída para outra, como doações e remessas de dólares, sem contrapartida de serviços ou bens) foi mantida em US$ 2,5 bilhões.

Quando o país registra saldo negativo em transações correntes precisa cobrir o déficit com investimentos ou empréstimos no exterior. A melhor forma de financiamento do saldo negativo é o investimento direto no país (IDP) porque recursos são aplicados no setor produtivo do país. A previsão para esses investimentos foi mantida em US$ 80 bilhões.

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