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Nervosismo atinge mercados com tensão entre EUA e China

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Mercados Globais

Os mercados estão nervosos nesta quinta-feira, reagindo à notícia de que o governo dos Estados Unidos vai tributar as importações da China, mirando mais de 100 tipos diferentes de bens, totalizando $50 bilhões.

Haverá também uma restrição de investimentos chineses nos EUA, de acordo com Robert Lighthizer, representante do comércio americano. A China, por sua vez, acusou Washington de abusar das regras da Organização Mundial do Comércio diversas vezes. O risco de escalada de uma nova guerra comercial preocupa os mercados globais, e a possibilidade de retaliações pode facilmente comprometer o crescimento da econômica global.

A volatilidade tem dominado nos negócios de hoje, enquanto as bolsas esperam a divulgação de PMI nos EUA e ainda digerem a alta do Fed Funds na quarta-feira. A alta de 25 pontos base para 1,75% já estava precificada.

O tom mais suave do Banco Central Americano falhou em causar uma impressão em Wall Street, deixando claro que manterá o tom gradualista enquanto a inflação não dá sinais claros de alta. Se o Fed realizasse um aperto nas condições monetárias antes de um crescimento da renda e dos preços, a meta de inflação seria, provavelmente, comprometida.

Brasil

No mercado local, a queda esperada de 0,25 ponto percentual na taxa básica foi realizada, no entanto, o Banco Central surpreendeu o mercado ao sinalizar estímulos adicionais, aumentando a possibilidade de cortar ainda mais a taxa de juros. Com isso, os juros mais longos seguem com um viés de queda enquanto há uma pressão positiva no dólar.

Como avaliou o Copom, os próximos passos para definir a política monetária dependerá da evolução da atividade econômica, balanço de riscos e de possíveis reavaliações da estimativa da extensão do ciclo e das expectativas de inflação. Se por um lado, o corte da taxa de juros é extremamente positivo e saudável para a economia nas condições atuais, por outro, eventuais cortes adicionais pode sinalizar ao mercado um receio do BC com a trajetória da inflação em direção a meta. 

 

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