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Selic em 6,5%: o que muda para o consumidor?

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Por: Reinaldo Domingos 

Na última quarta-feira (21), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, anunciou o novo corte na taxa básica de Juros, a Selic, passando de 6,75 para 6,5% ao ano. Para a população, pode se dizer que a mudança gera impactos positivos e negativos. De um lado, existe a possibilidade de rever juros de financiamentos e de outro, isso pode representar a queda da rentabilidade em grande parte dos investimentos.

Confira esses e outros impactos dessa mudança: 

– Revisão das dívidas:

O consumidor que tem dívidas de médio e longo prazo, como financiamentos de carro ou casa, pode buscar a reparação nos contratos, que foram firmados sobre juros maiores. Esse é um bom momento para fazer a portabilidade de dívidas e pagar menos juros.

– Incentivo ao consumo: 

A queda da Selic incentiva o consumo ao tornar a tomada de empréstimos — como financiamentos, cartão de crédito e cheque especial — mais barata para o consumidor.

– Fôlego na economia:

A produção e o crescimento das empresas também são incentivados, tanto pelo estímulo ao consumo, quanto pela queda de juros para a tomada de créditos, que favorece o pagamento das dívidas.

– Queda nos investimentos:

Um ponto negativo decorrente da redução da taxa básica, é que grande parte dos investimentos têm seu rendimento baseado na Selic. Assim, todos passarão a render menos — com destaque para a poupança, que passa a render 5,25% ao ano + Taxa Referencial.

E agora, onde investir?

Com a mudança, o momento é de análise aprofundada, já que investir apenas na linha que aparenta ter a maior rentabilidade por ser uma armadilha, levando o investidor a ter prejuízos. Por mais que os números apontem investimentos, a princípio mais vantajosos, vários fatores devem ser avaliados, como impostos e taxas.

Comentários

  1. Marcelo Braga diz:

    Texto bem explicado. Parabéns ao autor

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