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Após dados ruins, mercado reduz projeção para o crescimento da economia este ano

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O mercado financeiro voltou a reduzir a estimativa para o crescimento da economia este ano, conforme dados coletados pelo Banco Central (BC) na sexta-feira e divulgados toda segunda-feira no site da instituição no Boletim Focus. A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 2,75% para 2,70%. Na última semana, a projeção para o PIB ficou estável em 2,75%, após quatro reduções seguidas. Para 2019, a previsão permanece em 3%.

A redução veio depois da divulgação de vários dados abaixo do esperado pelos analistas, como produção industrial e vendas no varejo. A estimativa no Focus para a produção industrial também foi revista par abaixo, de 4,28% para 3,81%. Hoje, porém, dados da Anfavea mostraram que as vendas e a produção de veículos segue em crescimento.

De acordo com a pesquisa, o mercado financeiro manteve a projeção para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 3,49% para este ano. Para 2019, a estimativa permaneceu em 4,03%.

A projeção segue abaixo do centro da meta de 4,5%, mas acima do limite inferior de 3%. Para 2019, a estimativa para a inflação também está abaixo do centro da meta (4,25%).

Taxa básica de juros

Para alcançar a meta, o banco usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 6,50% ao ano. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação.

De acordo com a previsão das instituições financeiras, a Selic encerrará 2018 em 6,25% ao ano e subirá ao longo de 2019, encerrando o período em 8% ao ano.

Com informações da Agência Brasil.

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