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Apreciação do dólar e alta do petróleo; principais bolsas em alta

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O cenário internacional segue incerto, enquanto as bolsas globais têm uma modesta tendência de alta e os mercados ficam atentos ao dólar. O dólar se valoriza em relação a maioria de seus pares, e o índice para o dólar (veja no gráfico abaixo) zerou suas perdas de 2018, voltando ao patamar de 92.800 pontos.

A forte alta do dólar explica, parcialmente, a desvalorização dos principais índices acionários dos mercados emergentes, em especial na Argentina e na Turquia. Os mercados europeus negociam em alta, apesar de dados macroeconômicos da Alemanha mostrarem mais um enfraquecimento da economia, com uma queda nas encomendas à indústria.

Além disso, na Europa, as bolsas têm baixa liquidez, com a bolsa do Reino Unido encerrando o pregão em vista do feriado bancário. Nos Estados Unidos, os índices futuros registram alta de aproximadamente 0,3%, sinalizando uma abertura de alta.

Ademais, os mercados ficarão atentos às tensões envolvendo o acordo nuclear do Irã, o que tem pressionado os preços do petróleo, já que o Irã é um país relevante na oferta agregada de petróleo (segundo maior produtor da OPEP). O petróleo, retornando ao nível de US$ 70,00 o barril (veja no gráfico), segue como foco internacional e deve trazer preocupações em relação ao impacto disso na inflação de diversos países, bem como o Brasil.

 

Ainda no campo das commodities, o minério de ferro a vista, negociado no porto chinês de Qingdao, registrou alta de 1,48% (mesmo com o enfraquecimento do aço). O cobre também teve um dia positivo, seguindo o dia positivo nos negócios chineses. Já o ouro, registra queda, em linha com a valorização do dólar. Na agenda diária, discursos de membros do Fed serão aguardados pelos investidores, em um dia de pouca relevância para indicadores macroeconômicos.

Brasil

No Brasil, a bolsa segue a tendência internacional de alta, mas demonstra fraqueza na abertura. O mercado de juros tem leve alta e o dólar, naturalmente, registra alta. Na agenda, temos os dados da Anfavea para produção e vendas de veículos — que têm tido um impacto positivo na produção industrial, e devem ser acompanhados pelas siderúrgicas nacionais.

Mais cedo, o Banco Central divulgou o relatório Focus, que apresentou um ajuste das expectativas de mercado. A taxa Selic não apresentou mudanças, embora o mercado acredite em uma taxa de câmbio mais depreciada ao passo que aumentam as expectativas para um crescimento econômico mais fraco.

Os destaques da semana serão o IPCA (quinta-feira) e o balanço da Petrobras (terça-feira), além disso, uma série de empresas deverão divulgar os seus resultados nesta semana.

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