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Bom dia, Investidor! 17 de maio de 2018

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Esse é o Bom Dia, Investidor, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Para saber o que aconteceu ontem após o fechamento do mercado, confira o nosso Boa noite, Investidor!

Pré-Market

Por essa, a maioria no mercado financeiro não esperava. Na última decisão antes do início da Copa do Mundo, o Comitê de Política Monetária (Copom) resolveu não fazer aquilo que disse que faria e driblou a própria comunicação, mantendo a taxa básica de juros em 6,50%, na contramão da previsão majoritária de um novo corte de 0,25 ponto. Apesar da torcida por mais uma queda na Selic, o investidor sabe que é melhor errar no discurso do que na jogada e a estratégia do Banco Central deve ser comemorada hoje, trazendo alívio ao dólar.

Ainda que o ambiente internacional não permita uma queda firme hoje, a moeda norte-americana deve, ao menos, não mais buscar os R$ 4,00, já que perdeu a justificativa dessa alta no corte do juro – que não veio. Lá fora, o juro projetado pelo título norte-americano de 10 anos (T-note) supera a faixa de 3,10%, em um movimento acompanhado pelos bônus europeus, o que penaliza bolsas e moedas. Já o petróleo avança.

Na decisão unânime de ontem, o BC disse que a mudança recente no balanço de riscos para a inflação tornou “desnecessária” uma redução moderada adicional no juro básico neste mês, em meio ao cenário externo mais “desafiador” e volátil, com redução do apetite ao risco nas economias emergentes. Para o Copom, “esse último risco se intensificou”.

Foi uma postura conservadora da autoridade monetária, principalmente depois de ter indicado na reunião anterior que faria mais um corte de 0,25 ponto no encontro seguinte, encerrado ontem. À época, em março, o mercado financeiro já esperava pelo fim do ciclo de cortes em maio, mas foi o comunicado daquela decisão e a entrevista recente do presidente do BC, Ilan Goldfajn, que fizeram 65% dos investidores sustentar as apostas de que a Selic cairia a 6,25% neste mês.

Leia: Pré-Market: BC dribla juros e mercado grita olé

Destaques Corporativos

Petrobras (BOV:PETR4): A produção total de petróleo e gás da Petrobras em Abril, incluindo líquidos de gás natural (LGN), foi de 2,68 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed), sendo 2,59 milhões boed produzidos no Brasil e 95 mil boed no exterior.

Estácio (BOV:ESTC3): A Estácio Participações informou que seu conselho de administração aprovou o aditamento do 5º programa de recompra de ações de sua própria emissão.

M. Dias Brando (BOV:MDIA3): A M. Dias Branco informou que nesta quarta (16) que concluiu a aquisição de 100% das ações da Indústria de Produtos Alimentícios Piraquê.

Via Varejo (BOV:VVAR11): A Via Varejo informou que iniciou um processo de reposicionamento da sua marca Bartira, focado em potencializar a categoria de móveis da empresa.

Petrobras (BOV:PETR4): A Petrobras elevou em 1,76% o preço do diesel e em 1,82% preço de gasolina comercializado nas refinarias. Segundo a estatal, o preço do litro do diesel A nas refinarias passará para R$ 2,3082, nesta quinta, Já o preço do litro da gasolina A nas refinarias passará para R$ 2,0046.

Walmart (BOV:WALM34): O Walmart encerrou o primeiro trimestre de 2018 com lucro líquido de US$ 2,1 bilhões — queda de 30% com relação ao mesmo período do ano anterior.

Recomendações de Ativos

Tim Participações (BOV:TIMP3): O HSBC elevou o preço-alvo da ação da Tim para R$ 12, com recomendação reduce.

Notícias

Copom: O Comitê de Política Monetária manteve a taxa básica de juros (Selic) inalterada em 6,5% ao ano e dessa forma, encerrou o ciclo de 12 quedas consecutivas da taxa. A decisão surpreendeu a maioria do mercado financeiro, que esperava redução de 0,25 p.p na taxa, passando para 6,25% ao ano.

Agenda Econômica

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