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“Decisão da Petrobras é só um alívio temporário”, diz líder dos caminhoneiros

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A Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), afirmou nesta quinta-feira (24), que os protestos permanecerão até que a isenção da alíquota PIS/Cofins seja sancionada pelo presidente Michel Temer e publicada no Diário Oficial.

Em entrevista à radio BandNews, o presidente da associação, José da Fonseca Lopes, afirmou que a redução da Petrobras só traz “alívio temporário”. Segundo José, a greve não pode ser encerrada nesta quinta-feira (24) e qualquer tentativa de normalização acontecerá em pelo menos, uma semana.

A greve dos caminhoneiros entrou no quarto dia nesta quinta-feira (24), com protestos em pelo menos 20 Estados, bloqueios em estradas de todo o país e enormes filas de motoristas em postos de abastecimento de combustíveis.

Petrobras

Desde julho de 2017, a Petrobras (BOV:PETR4) passou adotar uma nova política de reajuste nos preços do diesel e da gasolina em suas refinarias. Desde então, a nova política prevê reajustes quase que diários nos valores. Durante o mês de maio, a petroleira já anunciou mais de 10 altas e 5 quedas no preço do litro do diesel. Já para a gasolina, foram mais de 12 altas, 2 quedas e uma estabilidade.

Após dias de tensão, a Petrobras cedeu às pressões políticas e optou por reduzir em 10% o valor médio do diesel comercializado em suas refinarias.  O valor corresponderá a  R$ 0,2335 por litro. O preço será mantido sem alterações pelo período de 15 dias. Após o prazo, a petroleira retomará gradualmente sua política de preços, em vigor desde julho de 2017.

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