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Dólar volta a subir e atinge R$ 3,68; turismo sai por R$ 3,83 à espera do Copom; juro nos EUA atinge 3,09%

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O dólar voltou a subir nesta quarta-feira (16), pelo oitavo pregão consecutivo, chegando a R$ 3,69 para venda no mercado comercial e perdendo depois a força, recuando para R$ 3,6778, ainda assim em alta de 0,46% sobre o fechamento de ontem. O dólar turismo sobe 04,79%, para R$ 3,83 para venda, complicando a vida de quem vai viajar para o exterior ou fez compras com o cartão lá fora. A alta encarece também os preços de produtos importados, como eletrodomésticos e alimentos como trigo e seus derivados, bem como combustíveis e até a conta de luz, já que a energia fornecida pela Usina de Itaipu é cotada em dólar.

O dólar sobe em relação a diversas moedas de países emergentes. Na Argentina, depois que o Banco Central local ofereceu US$ 5 bilhões em contratos futuros e moeda, hoje o dólar oficial subiu apenas 0,6%, para 24,79 pesos.

Nos Estados Unidos, os juros dos papéis de 10 anos voltaram a subir, e atingiram 3,095% ao ano, uma das taxas mais altas desde 2011. O petróleo voltou a subir em meio às tensões pelos protestos de palestinos contra a transferência da Embaixada dos Estados Unidos em Israel para Jerusalém, quebrando a neutralidade da Cidade Santa, que é disputada pelos palestinos e israelenses. O barril do tipo Brent, de Londres, subia 1%, para US$ 79,24, se aproximando dos US$ 80,00.

Juros futuros sobem, mas mantém expectativa de corte do Copom

A alta do dólar pressiona os juros futuros, mas o mercado mantém a expectativa de um novo corte da taxa básica Selic para hoje, no fim da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). A expectativa é de uma redução de 6,5% para 6,25% ao ano, a menor taxa desde o Plano Real e uma das mais baixas da história.

Por isso, o juro projetado no contrato mais curto, para janeiro de 2019, cai 0,03 ponto percentual, para 6,32% ao ano, enquanto o dol contrato para 2020 sobe de 7,29% para 7,34% ao ano e, para 2021, de 8,42% para 8,46%. No Tesouro Direto, os papéis corrigidos pela inflação, as NTN-B, ou Tesouro IPCA+, recuaram de 5,50% ao ano mais IPCA ontem para 5,42% hoje.

Na bolsa, o Índice Bovespa sobe 1,65%, para 86.536 pontos, puxado por Petrobras PN, que sobe 1,83%, acompanhando os preços do petróleo lá fora, Vale ON, 1,77%, Itaú Unibanco PN, 1,78% e Estácio Participações ON, com 10%, que são os papéis mais negociados no dia.

A maior alta do Ibovespa é de Estácio, seguidapor Via Varejo Unit, com 6,04%, Magazine Luíza ON, 5,29%, Braskem PNA, 5,20% e Pão de Açúcar PN, 3,94%.
As maiores quedas do índice são de Natura ON, 3,41%, Suzano Papel ON, 3,83%, BRF ON, 2,38%, Eletrobras PNB, 1,88%, e Cosan ON, 1,49%.

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