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Resgates no Tesouro Direto superam vendas pelo nono mês seguido

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Os resgates de títulos do Tesouro Direto superaram as vendas pelo nono mês seguido. Segundo dados do Tesouro Nacional, divulgados hoje (25), o resultado negativo ficou em R$ 60,29 milhões em abril. No mesmo mês de 2017, houve mais vendas do que resgates, gerando resultado positivo de R$ 619,9 milhões.

No mês de abril, foram realizadas 172.930 operações de investimento em títulos do Tesouro Direto, no valor total de R$ 1,004 bilhão. Durante esse mês, os resgates foram de R$ 1,064 bilhão, sendo R$ 662 milhões em vencimentos e R$ 1,063 bilhão em recompras.

O estoque fechou em R$ 47,84 bilhões, um crescimento de 0,55% com relação ao mês anterior (R$ 47,58 bilhões).

Em abril, o número de investidores cadastrados no Tesouro Direto atingiu a marca de 2.127.887 investidores, com crescimento de 3,78% em relação ao mês anterior. O total de investidores ativos ficou em 600.541 pessoas. O número de investidores que se tornaram ativos no mês de abril foi 9.507, um crescimento de 1,61% em relação ao mês anterior.

Os resultados de abril mostram um valor médio por operação de R$ 5.806,16. Esse é o menor valor desde setembro de 2003. Além disso, o número de operações de até R$ 1 mil correspondeu a 60,57% das operações no mês, o maior percentual da série histórica.

O título mais demandado pelos investidores foi o Tesouro Selic, com R$ 419,16 milhões, representando 41,75% das vendas. Em seguida, as vendas de títulos remunerados por inflação (Tesouro IPCA+ e Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais) somaram R$ 386,85 milhões e corresponderam a 38,53% do total, enquanto as de prefixados (Tesouro Prefixado e Tesouro Prefixado com Juros Semestrais), totalizaram R$ 198,05 milhões ou 19,73%. Nas recompras, predominaram os títulos remunerados por índices de preços, totalizando R$ 471,94 milhões (44,37%), seguidos por R$ 450,95,36 milhões (42,39%) em Tesouro Selic e R$ 139,92 milhões (13,15%) em prefixados.

Quanto ao prazo, 47,75% dos investimentos realizados no mês foram de títulos com vencimento entre 1 e 5 anos. Os investimentos em títulos com prazo entre 5 e 10 anos responderam por 24,95% do total, enquanto que 27,30% das aplicações foram feitas em títulos com vencimentos acima de 10 anos.

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