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Bom dia, Investidor! 26 de junho de 2018

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Esse é o Bom Dia, Investidor, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir! 

Para saber o que aconteceu ontem após o fechamento do mercado, confira o nosso Boa noite, Investidor!

Pré-Market

Não é bem como parece ser. As tensões comerciais fazem uma pausa no exterior, dando a entender que a guerra declarada pelos Estados Unidos é apenas um motivo para o investidor embolsar os ganhos durante as férias no Hemisfério Norte, ao passo que a decisão da Suprema Corte de levar o pedido de liberdade de Lula ao plenário não passou de um susto.

A decisão do ministro Edson Fachin de levar a pauta ao plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) adia o julgamento para agosto, mantendo o líder petista preso e prolongado a incerteza. Mas como os 11 ministros já negaram o pedido de habeas corpus de Lula uma vez, o cenário é mais adverso ao ex-presidente.

Aliás, o cenário eleitoral segue no radar local, à espera da divulgação de uma nova pesquisa Ibope sobre a corrida presidencial. O instituto está em campo desde sábado, a pedido da CNI, e deve divulgar os números na quinta-feira.

Com isso,  quem assume a cena no mercado doméstico hoje é o Banco Central, cuja atuação no mercado de câmbio tem trazido segurança aos negócios com dólar, aliviando a pressão nos juros futuros, em meio às publicações relevantes previstas para esta semana. O destaque do dia fica com a ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) na semana passada.

No encontro deste mês, o Comitê sinalizou que a taxa básica de juros não deve subir tão cedo. A mensagem deixada no comunicado que se seguiu à decisão de manter a Selic estável no piso histórico de 6,50% pela segunda vez seguida foi bem clara.

Apesar do enfraquecimento contínuo do real, o BC só deve reagir via política monetária se as expectativas de inflação piorarem. Ainda assim, o documento ganha importância, pois pode lançar luz sobre o que se deve esperar para a trajetória da Selic nos próximos meses.

Leia: Pré-Market: BC no centro do palco

Destaques corporativos

Arezzo&Co (BOV:ARZZ3): Em reunião realizada nesta segunda-feira (25), após o fechamento do mercado, o Conselho de Administração da Arezzo anunciou o pagamento de juros sobre capital próprio aos acionistas, referente ao primeiro semestre de 2018. O valor total bruto será de R$ 21 milhões, correspondente a R$ 0,23 por ação. O pagamento está previsto para acontecer no dia 25 de julho de 2018.

Vale (BOV:VALE3): Após o fechamento do mercado, nesta segunda-feira (25), a Vale informou que celebrou junto a Samarco Mineração, suas acionistas e autoridades brasileiras, um Termo de Ajustamento de Conduta, que extinguiu uma ação de R$ 20 bilhões para a reparação dos danos causados pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), em 2015.

Banco do Brasil (BOV:BBAS3): De acordo com o jornal Valor, o Banco do Brasil, um dos principais credores da Engevix Construções Oceânicas, deverá votar contra o plano judicial da empresa, segundo informações de uma fonte próxima ao caso. A assembleia geral de credores está marcada para esta sexta-feira (26), em Rio Grande (RS).

São Martinho (BOV:SMTO3): A São Martinho reportou crescimento de 28,4% no lucro líquido da safra 2017/18, finalizando o período em R$ 153,3 milhões, o dobro do registrado um ano antes.

Petrobras (BOV:PETR4): Alguns juristas consultados pelo Valor acreditam que a Petrobras tem grande chance de reverter no Supremo Tribunal Federal, a decisão do Tribunal Superior do Trabalho, que condenou a estatal a pagar aproximadamente R$ 17 bilhões a 51 mil empregados e ex-empregados.

Recomendação de ativos

Gol (BOV:GOLL4): Os analistas do Morgan Stanley revisaram para baixo o preço da ADR da Gol Linhas Aéreas, passando de US$ 15 para US$ 17.

Fleury (BOV:FLRY3): O UBS elevou a recomendação da Fleury de neutra para compra; o preço-alvo foi rebaixado de R$ 31,5 para R$ 30.

Ambev (BOV:ABEV3): O Bradesco BBI reiniciou a cobertura da Ambev com recomendação neutra e preço-alvo de R$ 20.

Notícias

Ata do Copom: Na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada nesta terça-feira (26), os membros do Banco Central sinalizaram que o ritmo de recuperação da economia brasileira deve ser mais lento do que o previsto antes da paralisação dos caminhoneiros. “Na avaliação do Copom, a evolução do cenário básico e do balanço de riscos prescreve manutenção da taxa Selic no nível vigente”, disse o colegiado na ata.

Minério de Ferro: Os contratos futuros do minério de ferro, negociados na bolsa de Dalian, na China, encerraram a jornada desta terça-feira (26) com leve queda de 0,54% a 462,50 iuanes por tonelada.

Agenda Econômica

BRASIL
* A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) divulga às 7h a terceira prévia do Indice de Preços ao Consumidor do município de São Paulo (IPC-SP) referente a junho.

* O Banco Central (BC) divulga às 8h a ata da reunião mais recente do Comitê de Política Monetária (Copom).

* A Fundação Getulio Vargas (FGV) divulga às 8h os dados do Índice Nacional de Custo da Construção – Mercado (INCC-M) referentes a junho.

* A FGV divulga às 8h os dados regionais da terceira leitura do Indice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) referentes a junho.

* A FGV divulga às 8h os dados da Sondagem de Construção e da confiança do setor referentes a junho.

* A FGV divulga às 8h os dados da sondagem sobre a confiança do consumidor referentes a junho.

* O Conselho Monetário Nacional fará reunião.

ESTADOS UNIDOS
* O índice Case-Shiller de preços de imóveis residenciais de abril será publicado às 10h pela S&P Dow Jones Indices. Em março, o índice subiu 6,8% em base anual. Analistas esperam nova alta de 6,8% em abril.

* O índice de confiança do consumidor de junho será publicado às 11h pelo Conference Board. Em maio, o índice subiu para 128,0 pontos, de 125,6 pontos em abril. O mercado prevê 128,1 pontos em junho.

EUROPA E ÁSIA
* Não há indicadores previstos.

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Aviso ao acionista: Confira as principais empresas que pagarão dividendos e juros sobre capital próprio nos próximos dias. 

 

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