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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quarta-feira

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Investing.com – Confira as cinco principais notícias desta quarta-feira, 20 de junho, sobre os mercados financeiros:

1. Mercado futuro de Wall Street aponta para abertura em alta

O mercado futuro dos EUA apontava para uma abertura em alta, com as bolsas globais se recuperando em meio a uma trégua em uma crescente disputa comercial entre os Estados Unidos e a China.

Às 06h50, o índice blue chip futuros do Dow subia 115 pontos, ou cerca de 0,5%, o que deixava o índice no caminho de quebrar uma sequência de seis dias de perdas.

Os futuros do S&P 500 subiam 8 pontos, ou cerca de 0,3%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 subia 30 pontos, ou cerca de 0,3%.

As bolsas norte-americanas fecharam em baixa na terça-feira, já que a intensificação das preocupações sobre uma guerra comercial entre os EUA e a China abalou os mercados.

Os investidores novamente permanecerão sintonizados com qualquer notícia da Casa Branca sobre as relações comerciais, enquanto a semana relativamente fraca em termos de notícias econômicas e corporativas continua.

O calendário econômico trará aos investidores o relatório de maio sobre as vendas de imóveis usados como destaque, com economistas prevendo que as vendas subiram 1,5% e totalizaram em um ano 5,52 milhões de residências.

O calendário de resultados será bastante esvaziado, com a Micron Technology (NASDAQ:MU) como a única empresa notável que divulgará balanços.

Do outro lado do Atlântico, os mercados europeus estavam em alta pela primeira vez em quatro sessões, liderados pelos ganhos nos mercados da Alemanha, com o DAXavançando 0,5%.

Mais cedo, as bolsas da Ásia tiveram alta firme de forma geral, já que a perspectiva de apoio do do Banco Popular da China ajudava a diminuir as preocupações com o aprofundamento da disputa comercial entre Washington e Pequim.

2. General Electric retirada do Dow, Walgreens irá substituir

A General Electric perdeu seu lugar na Dow Jones Industrial Average depois de mais de um século no índice de ações blue-chip, encerrando um ano miserável para o conglomerado, outrora poderoso, disse a S&P Dow Jones Indices após os mercados fecharem na terça-feira.

Era uma das empresas constituintes originais do índice de 30 ações em 1896. Tinha sido um membro contínuo desde 1907, ou 111 anos. No ano passado, suas ações foram prejudicadas quando a empresa reformulou suas atividades.

A GE será substituída no Dow pela cadeia de drogarias Walgreens Boots Alliance antes do início das negociações em 26 de junho.

David Blitzer, diretor-executivo e presidente do comitê de índices da S&P Dow Jones Indices, disse em um comunicado que a inclusão da Walgreens no Dow tornará o índice “mais representativo dos setores de consumo e cuidados de saúde na economia dos EUA”.

Após este anúncio, as ações da Walgreens (NASDAQ:WBA) subiam 3,4% antes do pregão, enquanto as ações da GE (NYSE:GE) caíam 2,1%.

3. Dólar permanece em máxima 11 Meses enquanto euro e libra caem

Longe de ações, o dólar norte-americano mantinha seus ganhos recentes e era negociado em uma máxima de quase 11 meses frente a uma cesta de moedas, já que a aversão ao risco provocada por preocupações sobre o agravamento da disputa comercial entre Washington e Pequim diminuía.

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais moedas, estava em leve alta, marcando 94,80, ainda próximo de 95,13, máxima de onze meses atingida na sexta-feira.

Enquanto isso, o euro ficou estava em leve baixa um dia após o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, ter reiterado que a política monetária permanecerá persistente, prudente e paciente na sequência orientação pacífica do banco sobre as taxas de juros na semana passada.

A libra esterlina britânica enfrentava dificuldades perto de uma mínima de sete meses antes de uma votação importante do Brexit no parlamento marcada para ainda hoje.

4. Mercados de petróleo aguardam dados semanais dos estoques dos EUA

A Administração de Informação de Energia dos EUA (EIA, na sigla em inglês), divulgará seu relatório semanal oficial dos estoques de petróleo referente à semana encerrada em 15 de junho às 11h30 em meio a projeções de redução em torno de 2,1 milhões de barris.

Os dados também oferecerão novas indicações sobre a rapidez com que os níveis de produção domésticos continuam a subir. A produção norte-americana de petróleo, guiada pela extração de shale oil, chegou à máxima histórica de 10,90 milhões de barris por dia.

Após os mercados fecharem na terça-feira, o Instituto Americano de Petróleo (API, na sigla em inglês) afirmou que os estoques de petróleo dos EUA tiveram redução de 3,0 milhões de barris na semana passada.

Os preços do petróleo estavam em alta, com os contratos futuros de petróleo West Texas Intermediate, dos EUA, avançando US$ 0,48, ou cerca de 0,7%, para US$ 65,38 o barril, ao passo que os contratos futuros de petróleo Brent, negociados em Londres, estavam cotados a US$ 75,68 o barril, subindo US$ 0,59 ou cerca de 0,8%.

No entanto, o que pairava sobre os mercados era a reunião de 22 de junho em Viena da Organização dos Países Exportadores de Petróleo com alguns outros produtores, incluindo a Rússia, para discutir a oferta.

5. Painel com Powell, Draghi e Kuroda destaca último dia de fórum do BCE

O quito evento anual do Banco Central Europeu chamado “Forum on Central Banking” termina hoje em Sintra, Portugal.

O destaque do último dia da reunião de três dias será o painel de políticas programado para as 10h30 com a participação do presidente do BCE, Mario Draghi, do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, e do presidente do Banco do Japão, Haruhiko Kuroda.

Philip Lowe, presidente do Banco da Reserva da Austrália, também deve aparecer no painel, que será moderado por Stephanie Flanders, chefe da Bloomberg Economics.

O tema será preços e salários em economias avançadas.

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