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Ibovespa cai 1%, para 71.421 pontos, com forte baixa dos bancos; após subir 7%, BRF fecha com alta de 3%

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O Índice Bovespa terminou o dia em baixa de 0,97%, aos 71.421 pontos, menor pontuação desde 14 de novembro. O volume negociado ficou em R$ 11,256 bi, ligeiramente abaixo da média de R$ 12 bilhões do ano.

A queda do índice acompanhou o movimento de aversão ao risco geral dos mercados aqui e no exterior, após o Banco Central Europeu (BCE) anunciar que vai cortar os incentivos ao mercado via recompra de títulos até o fim deste ano, apesar de manter o juro básico negativo até meados do ano que vem. A medida, e mais os sinais do Federal Reserve (Fed, banco central americano) de que fará mais duas altas na taxa americana, acabaram preocupando os investidores, que venderam ativos de países emergentes.

No Brasil, reflexo dessa preocupação, o dólar subiu 2,6%, para R$ 3,81, maior alta em um dia desde a disparada do dia 18 de maio de 2017, quando o mercado ficou sabendo das denúncias de Joesley Batista contra o presidente Michel Temer. O juro também subiu e fechou projetando 7,61% para este ano, conforme o contrato futuro de DI para janeiro de 2019, o que significaria uma alta dos juros básicos do Banco Central de mais de 1 ponto percentual em relação à taxa atual de 6,5%.

Bancos têm fortes perdas

A queda do mercado hoje foi impulsionada pela saída dos estrangeiros, como mostra a forte queda dos papéis de bancos, preferidos desses investidores. Itaú Unibanco (BOV:ITUB4caiu 3,55%, Bradesco PN (BOV:BBDC4), 4,06%, Bradesco ON (BOV:BBDC3), 5,13%, Banco do Brasil (BOV:BBAS3), 4,53% e a unit (recibo de ações) do Santander (BOV:SANB11), com 3,61% de baixa. Petrobras (BOV:PETR4) também ajudou no estrago, com baixa de 0,46%. Já a Vale (BOV:VALE3) subiu 0,31%, beneficiada pela alta do dólar. Foi o caso também de Suzano Papel (BOV:SUZB3), com alta de 4,33%.

Estrangeiros tiraram R$ 3,665 bi da bolsa no mês

Os estrangeiros seguem saindo do mercado brasileiro, como mostram os dados da B3 até dia 12 de junho. No mês, as vendas superaram as compras em R$ 3,665 bilhões. Somando a saída de maio, o mercado sofreu um resgate líquido de R$ 12,1 bilhões em pouco mais de 40 dias.

Magazine Luíza lidera altas e Bradesco ON, as baixas do índice

Entre as maiores altas, destaque para Magazine Luíza (BOV:MGLU3), com ganho de 6,22%, Cielo (BOV:CIEL3), 5,14%, B2W Digital (BOV:BTOW3), 4,90%, Suzano Papel (BOV:SUZB3) e BRF (BOV:BRFS3), 3,32%. A ação da BRF chegou a subir mais de 7% depois das notícias de que seu Conselho de Administração indicaria o ex-presidente da Petrobras, Pedro Parente, para o comando executivo da dona das marcas Sadia e Perdigão, mas como a notícia não saiu ao longo da tarde, o papel perdeu força.

Já as maiores quedas do índice foram de Bradesco (BOV:BBDC3), com 5,13%, Banco do Brasil (BOV:BBAS3), Ecorodovias (BOV:ECOR3), 3,97%, Santander Unit (BOV:SANB11) e MRV (BOV:MRVE3), 3,61%.

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