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Indicadores PMI e PIM-PF

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Os mercados globais continuam sua tendência de alta, ignorando as ameaças como tensões comerciais entre Estados Unidos e o resto do mundo. A safra de indicadores econômicos PMI continua a chamar a atenção dos mercados, mostrando (novamente) um enfraquecimento da economia da Zona do Euro. O euro cai em relação ao dólar, e o dólar continua a se valorizar em relação aos seus principais pares, mesmo após o México anunciar medidas retaliatórias contra os EUA.

Nas bolsas europeias, as bolsas tiveram ganhos majoritariamente liderados por ativos de tecnologia. O Eurostoxx 600 registra alta de 0,2%, enquanto a bolsa de Milão e Londres se destoam com queda de 0,5%. Na Ásia, Hong Kong, Xangai e Tóquio encerraram os negócios em alta de aproximadamente 0,5%. Nos EUA, os índices registram leves altas, exceto pelo Dow.

O destaque do dia deve ficar por conta das divulgações de PMI dos Estados Unidos, além da oferta de emprego JOLTs. Às 14h30, o presidente do Bundesbank discursará e às 17h30, a API divulgará suas estimativas para os estoques de petróleo bruto da semana.

Brasil

A bolsa local abriu em queda, sinalizando a interrupção de uma sequência de quatro pregões de alta. Os ativos relacionados ao setor industrial sobem, enquanto os investidores digerem a PIM-PF. O dólar continua a subir no mercado interno, seguindo a tendência do dólar no mercado internacional.

Na agenda econômica, o IBGE divulgou a produção industrial mensal, que apresentou alta de 0,8%, surpreendendo a mediana do mercado, que indicava uma alta de aproximadamente 0,3%. O setor industrial foi impulsionado pelos bens de capital e pelos bens duráveis. Nos diversos ramos da indústria, houve uma alta em 13 dos 26 ramos, com destaque nos produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, além de veículos automotores.

Já na divulgação da Markit Economics, o PMI serviços apresentou uma contração no nível de produção, caindo para 49,5 pontos em maio. Uma demanda mais fraca e pressões inflacionárias prejudicaram o setor, causando um corte de empregos e reduzindo o otimismo das firmas no que diz respeito ao volume de produção futuro. A depreciação do real em relação ao dólar e problemas internos são as maiores causas de um baixo nível de otimismo. Veja abaixo o PMI Serviços:

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