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Inflação do IGP-DI acelera para 1,64% em maio e supera expectativas com minério de ferro e combustíveis

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O Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) de maio subiu 1,64%, ante a alta de 0,93% no mês anterior, divulgou hoje a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou acima do esperado pelo mercado, cuja mediana das expectativas era de uma alta de 1,40%.

No acumulado do ano, a inflação do IGP-DI acumula 3,91% e, em 12 meses, o índice registrou elevação de 5,20%. A alta da inflação do IGP-DI pode mexer um pouco mais com os juros mais curtos do mercado, que já estão pressionados pelo dólar.

A aceleração no mês foi explicada pela maior variação dos preços no atacado dos produtos industriais, que passaram de uma alta de 0,96% para outra de 2,65%, incorporando a inflação mais intensa do minério de ferro e de combustíveis, afirma o Departamento Econômico do Bradesco, que trabalhava com uma alta de 1,59%.

Mas o Índice de Preços no Atacado (IPA) agrícola passou de uma elevação de 2,18% para 1,50%, ajudando a segurar a inflação. O IPA geral, que representa 60% do IGP-DI, fechou maio com alta de 2,35%, ante 1,26% em abril.

Para as próximas divulgações, o banco acredita que o IGP deverá seguir pressionado, refletindo em parte os efeitos temporários da greve dos caminhoneiros, além da depreciação cambial.

Eletricidade puxa inflação do varejo

No varejo, o IPC desacelerou de 0,34% para 0,41%. Três das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição para o avanço do IPC partiu do grupo Habitação (0,26% para 0,73%). Nesta classe de despesa, vale mencionar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 0,78% para 3,94%.

Também apresentaram avanço em suas taxas de variação os grupos Transportes (0,07% para 0,48%) e Comunicação (0,07% para 0,20%). Nessas classes de despesa, as principais influências observadas partiram dos itens gasolina (0,17% para 2,57%) e tarifa de telefone residencial (-1,07% para -0,32%).

Em contrapartida, os grupos Saúde e Cuidados Pessoais (1,12% para 0,70%), Educação, Leitura e Recreação (0,12% para -0,37%), Alimentação (0,29% para 0,24%), Vestuário (0,60% para 0,41%) e Despesas Diversas (0,13% para 0,06%) apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, os maiores recuos foram observados nos seguintes itens: medicamentos em geral (2,36% para 0,65%), salas de espetáculo (2,54% para 0,28%), frutas (3,17% para -2,77%), roupas (0,79% para 0,46%) e clínica veterinária (1,32% para -0,12%).

Preços da construção desaceleram

O Índice Nacional da Construção Civil (INCC) passou de uma alta de 0,29% para outra de 0,23%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços ficou em 0,39%. No mês anterior, a taxa havia subido 0,31%. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou variação de 0,10%, ante 0,27% no mês anterior.

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