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Medo revigorado nas bolsas globais

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A semana começa com o medo revigorado nas bolsas globais. O governo americano deve ser mais minucioso em avaliar “barreiras comerciais” impostas por outros países, e prometeu impor tarifas além da reciprocidade. A volatilidade criada pelas tensões comerciais pode potencialmente aumentar com uma postura mais rigorosa dos Estados Unidos.

Os índices futuros dos EUA e as bolsas europeias são negociados em um nível próximo das mínimas. Na Ásia, as bolsas encerraram o dia em queda, mesmo com uma recente injeção de liquidez na bolsa de Xangai.

Como consequência das tarifas americanas sobre produtos chineses (que deve ser efetivamente aplicada no dia 5 de julho), o Banco Central da China anunciou um corte em seu depósito compulsório. A medida deve ter um impacto econômico benéfico, possibilitando uma maior liquidez e suportando negócios menores. Ainda deve ter um impacto no câmbio, depreciando a moeda chinesa (renminbi).

O dólar registra alta de 0,4% em relação ao renminbi. O índice para o dólar tem queda de 0,1%, influenciado pela alta do euro, que registra alta de 0,25%. O petróleo também permanece no foco dos mercados devido à forte alta no final de semana: US$ 69,3 o barril do WTI e US$ 74,1 o barril do Brent.

Sem um fluxo relevante de indicadores econômicos no dia, as expectativas em relação às tensões comerciais devem manter uma pressão negativa sob os mercados ao longo do dia. Ademais, o movimento das treasuries italianas deve ser acompanhado, adicionando uma volatilidade adicional nos mercados globais.

Brasil

O mercado local se mantém em descompasso com as bolsas internacionais. Com o pedido de liberdade ao Lula arquivado, há uma queda generalizada dos contratos DI, e uma leve alta na bolsa. O CDS do Brasil cai 0,41 ponto para 260,32 pontos, e o dólar registra uma queda de 0,4%.

O relatório Focus do Bacen apresentou um ajuste negativo nas expectativas dos agentes para o PIB no final do ano, enquanto sobe a expectativa para o câmbio e para a inflação.

 

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