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Mercados reagem no mundo

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Na semana passada, o segmento Bovespa da B3 registrou queda acumulada de 2,10%, aos 77.239 pontos, atribuída quase exclusivamente ao desempenho de Petrobras e à saída de seu presidente, Pedro Parente. O Governo rapidamente o substituiu por Ivan Monteiro, uma decisão doméstica, e o novo presidente é bem avaliado pelos agentes do mercado.

Mas a pressão sobre a empresa continua e o ministro Marun disse acreditar que a Petrobras vai reavaliar sua política de preços de derivados. Seria um mau negócio para o novo presidente, se isso for feito, colocando em cheque a governança da empresa. De qualquer forma, será preciso ver a postura dos investidores na abertura dos negócios.

Hoje mercados em alta em todo o mundo. Os principais mercados asiáticos encerraram em alta, com Tóquio +1,37%. Europa em boa alta neste início de manhã, mas já saindo das máximas do dia, e futuros dos EUA no campo positivo. No Brasil, há muito espaço para recuperação, mas vai depender da Petrobras.

Na China, o governo alertou os EUA sobre disputas comerciais e elevação de tarifas, dizendo que não ampliará compras no caso de as tarifas serem aletradas, inviabilizando acordos já feitos. Em compensação, a Europa respira aliviada com o novo governo da Itália e Merkel acenou amistosamente para alguns pontos abordados pelo novo governo. O Reino Unido vê risco sobre o Brexit, caso não haja acordos comerciais.

Na zona do euro, a inflação medida pelos preços no atacado (PPI) de abril ficou estável com taxa anual de 2,0%, quando o esperado era 2,4%. Na Turquia, a inflação anualizada está em 12,15%. No mercado, o petróleo WTI negociado em NY mostrava queda de 0,67%, com o barril cotado a US$ 65,37%, e expectativa de aumento de produção pelos EUA. O euro era transacionado em alta para US$ 1,173 e notes americanos de dez anos com taxa de juros de 2,91% em alta. A criptomoeda Bitcoin era negociada em alta de 2,24% a US$ 7620.

No Brasil, o governo diz estudar tributação flutuante para a gasolina e o ministro Marun criticou seu ex-colega de ministério Meirelles dizendo não ter votos. Meirelles endossou postura da Petrobras sobre preços de derivados. A pesquisa Focus trouxe dados piores para a inflação em alta para 3,65% e encolhimento do PIB da 2,18%, de anterior em 2,37%.

No mercado, os DIs começando o dia com queda de juros para todos os vencimentos e o dólar em queda de 0,34% e cotado a R$ 3,748. Na B3, o dia pode ser melhor seguindo o exterior, mas vai depender de Petrobras e as pressões que podem surgir no noticiário ao longo do dia. A empresa já perdeu nesse processo cerca de R$ 150 bilhões em valor de mercado.

Bom dia e bons negócios.

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