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Alívio parcial nos mercados e superávit recorde da China

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A sinalização dos Estados Unidos e da China de que estão abertos a negociar novamente trouxe um alívio parcial nos mercados. O secretário do tesouro americano, Steven Mnuchin, deixou claro que a China haveria de se comprometer de maneira mais séria.

Embora a reação dos mercados tenha sido positiva, os ganhos foram enfraquecendo à medida que surgiram dados econômicos da China. A balança comercial chinesa apresentou um superávit de US$ 41,61 bilhões em junho, após registrar um superávit de US$ 24,92 bilhões em maio. O superávit de junho atingiu um patamar recorde que deve chatear a administração de Trump, possibilitando novos argumentos a favor de uma disputa comercial.

Na Ásia, os mercados encerraram os negócios em alta, apesar da queda na bolsa de Xangai e Hong Kong. Na Europa, os principais índices acionários registram uma alta moderada. Já os índices futuros dos Estados Unidos — Dow Jones, S&P e Nasdaq — oscilam em patamar próximo da abertura. O dólar tem uma alta generalizada no mercado internacional. Na agenda do dia, a leitura para os índices de Michigan são o destaque. No mercado de petróleo, a quantidade de plataformas de extração de petróleo e gás devem dar tom aos negócios às 14h.

Brasil  

O mercado local abriu com leve baixa, ao passo que o cenário permanece bastante incerto. Sem uma tendência definida no sentido dos negócios, o mercado de juros atinge suas mínimas ao passo que o dólar registra um enfraquecimento.

Na agenda local, o setor de serviços teve os seus dados divulgados. Como esperado, o setor foi prejudicado pela paralização dos caminhoneiros, tendo uma queda de 3,8% no volume de serviços em maio. A queda generalizada no volume de serviços foi mais acentuada no que se refere ao transporte (sobretudo terrestre, que atingiu taxa negativa mais baixa da pesquisa) e armazenagem.

 

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