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As coisas não estão boas para a JBS: BC da Noruega exclui a empresa de aportes de fundo de pensão do governo

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Conhecida pelo envolvimento com negócios de corrupção e pagamento de propinas, admitidos publicamente, a JBS (BOV:JBSS3) teve mais uma vez os seus negócios prejudicados. Dessa vez, o Fundo Soberano da Noruega — o maior do mundo, com cerca de US$ 1 trilhão em ativos — decidiu excluir a JBS da sua carteira de investimentos, alegando que “há riscos inaceitáveis” e a atual composição do conselho de administração da empresa é inadequada.

De acordo com os últimos dados divulgados pelo Banco Central da Noruega, o fundo de pensão do país tinha 1,117 bilhão de coroas norueguesas aplicadas na empresa — o equivalente a US$ 143,3 milhões em ações da JBS, que correspondiam a uma fatia de 1,78% no capital da companhia.

Os noruegueses possuiam ações da JBS desde 2006, mas foi em 2016 que as compras de ativos se intensificaram, passando de 228 milhões de coroas norueguesas, para 1,155 bilhão no ano seguinte.

A JBS não foi a única empresa a ser excluída pelo fundo, no mesmo comunicado, o BC da Noruega informou a exclusão de mais três empresas da lista de investimentos (as americanas PacifiCorp e Tri-State Generation, de energia, e a chinesa Luthai Textile, do segmento têxtil). A justificativa para a retirada das empresas foi o uso de carvão pela parte das americanas e as sistemáticas violações aos direitos humanos pela parte da chinesa Luthai Textile.

Em resposta à decisão do Banco Central nórdico, a JBS afirmou, em nota, que “vem avançando em seu programa de compliance e na adoção de ações de governança. A companhia ressalta que tem evoluído consistentemente e aprimorado o seu programa “Faça Sempre o Certo” para fazer com que este seja uma referência global para o mercado.”

Com Valor Econômico 

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