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Mercado de câmbio em destaque e euforia no cenário interno

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Os mercados globais têm uma sessão bastante volátil nesta sexta-feira. O dia começou com os mercados asiáticos em queda, seguindo a depreciação do yuan que está “caindo como uma pedra”, como disse Donald Trump em um discurso recente.

No entanto, um dos maiores bancos da China atuou na venda de dólares, realizando grandes ofertas no patamar entre 6,81~6,83 yuanes, por conseguinte, o dólar encerrou com queda, a 6,76 yuanes. Os índices asiáticos apresentaram uma recuperação, suportada pela expectativa de que haveria uma folga nas regras para gestão de ativos.

Os bancos impulsionaram o otimismo na Ásia, e a bolsa de Xangai encerrou com alta de 2,05%. Com o Trump mantendo sua postura agressiva, os mercados inverteram para queda, seguindo sua narrativa protecionista. Trump disse estar disposto a impor tarifas sobre todas as importações da China, sugerindo que os Estados Unidos estão prontos para impor até US$ 500 bilhões.

O mercado de câmbio conquistou devidamente os holofotes. O dólar registra uma depreciação no mercado internacional. O índice para o dólar registra queda de 0,6%, a 94,630. O euro tem alta de 0,56%, a 1,171. No mercado de juros, viés é de alta nos países desenvolvidos. A t-note 10 anos dos EUA subiu agressivamente a 2,861%. Os preços do petróleo registram alta de aproximadamente 0,7%.

O mercado de petróleo ficará de olho na quantidade de plataformas para extração de petróleo bruto e gás. Ainda nos EUA, a agenda diária isenta de indicadores econômicos relevantes deve dar espaço ao noticiário em torno de Trump. Na safra de balanços, os investidores ficarão de olho nos números da General Eletric.

Brasil

A euforia vista no fim do pregão passado se manteve. O cenário eleitoral mais favorável ao mercado, com o apoio do Centrão à candidatura de Geraldo Alckmin, fez com que a bolsa local registrasse ganhos de aproximadamente 2%. A apreciação do real e a queda dos DIs ajudam também o mercado a se distanciar do cenário externo, que sofre com baixas nas bolsas ocidentais.

Em meio à safra de balanços, o mercado digere os números da Tim Participações. Na agenda do dia, o IPCA-15 é o foco. De acordo com o IBGE, o índice nacional de preços ao consumidor amplo 15 registrou um avanço de 0,64% em julho, após ter tido uma alta de 1,11% na divulgação anterior.

Uma desaceleração nos preços dos grupos de Alimentação e Bebidas (de 1,57% para 0,61%) e Transportes (de 1,95% para 0,79%) ajudaram o índice a apresentar uma redução de 0,47 ponto percentual neste mês. Os custos de Habitação, no entanto, registraram uma variação de 1,99% em julho ante alta de 1,74% em junho.

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