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Mercados globais ainda com baixa liquidez; No Brasil, produção industrial em destaque

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Em meio ao baixo volume de negócios nos mercados globais, os principais índices acionários seguem sentidos distintos. A ausência dos Estados Unidos devido ao feriado enxugou a liquidez nas bolsas da Europa e nas bolsas da Ásia.

Ambos os continentes foram pressionados negativamente pelo desempenho do setor de tecnologia, contaminado pelo noticiário em torno da Micron Technology (multinacional americana). O tribunal da China proibiu a empresa norte-americana de vender 26 tipos de chips no país. Mesmo com uma queda nas principais praças (Tóquio, Xangai, Hong Kong, Frankfurt e Londres), o índice composto da Ásia e da Europa performa levemente positivo.

Na China, nem mesmo os dados econômicos positivos puderam suportar o desempenho da bolsa de Xangai. O PMI composto chinês subiu de 52,3 pontos em maio para 53 pontos em junho. O ritmo de crescimento econômico se mostra sólido, no entanto, houve uma pressão inflacionária devido a maiores custos das firmas. Estes custos estão atrelados às restrições do governo chinês, que tenta diminuir as externalidades negativas das firmas altamente poluentes. Veja abaixo o desempenho do setor de serviços (azul) e indústria (laranja):

O mercado de câmbio continua com uma sessão bastante calma. O euro se mantem no patamar de US$ 1,164. O índice para o dólar em 96,6, sugere um leve enfraquecimento generalizado da moeda. O yuan também não sofreu grandes mudanças após a intervenção do banco central da China, recuperando parte das perdas recentes.

Brasil

O mercado local abriu em leve alta, sofrendo pela baixa liquidez. O dólar voltou a subir, sendo negociado a US$ 3,90. O mercado aguarda o leilão de rolagem do vencimento de swap de agosto.

Na agenda econômica do dia, o destaque fica por conta da produção industrial, que neste mês apresentou os efeitos da paralização dos caminhoneiros. O indicador sofreu um recuo de 10,9%, maior queda desde dezembro de 2008 (-11,2%). A produção caiu em 24 dos 26 ramos abrangidos pela pesquisa, sendo estes dois ramos o de produtos derivados do petróleo e biocombustíveis e de industrias extrativas. O caso destes ramos é peculiar, pois são relativamente menos dependentes do modal rodoviário para a escoação.

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