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Retorno da liquidez e agenda econômica importante

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Esta quinta-feira é marcada pelo retorno dos Estados Unidos aos mercados, e com isso, a liquidez nos negócios. No radar dos investidores, as tensões comerciais retornaram ao centro das atenções com duas reações diferentes.

No oriente, a cautela reinou sob os índices acionários. A “guerra comercial” entre EUA e China será efetivamente iniciada na meia noite da sexta-feira, quando as tarifas americanas forem implementadas; a retaliação chinesa será imediata. No ocidente, as ações europeias apresentam uma alta generalizada diante do rumor de que Washington eliminaria as tarifas para as montadoras.

Sendo assim: as bolsas asiáticas encerraram o dia em queda de 0,5%, as europeias sobem 0,6% e os futuros dos EUA sinalizam uma abertura com alta entre 0,7%~0,9%. No câmbio, o dólar encaminha para a sua terceira queda consecutiva, e o índice para o dólar se aproxima do patamar de 94,2. O euro tem uma alta sólida, com cotação a US$ 1,1703.

Na agenda econômica do dia, os indicadores PMI dos Estados Unidos vão dividir as atenções dos mercados com a ata do FOMC (às 15h). Às 9h15 foi divulgado o ADP — variação de empregos privados nos EUA —, mais conhecido como a prévia do Payroll. Houve um acréscimo de 177.000 empregos privados de Maio para Junho. Apesar do número sugerir um acréscimo bastante sólido, esta foi a quarta divulgação consecutiva que o acréscimo de empregos veio abaixo da expectativa do mercado (desta vez, de 190.000 novos empregos).

Brasil

Em compasso com os mercados ocidentais, a bolsa abriu com leve alta. Embora o cenário externo seja favorável para o mercado acionário local, a cautela para os dados de amanha — IPCA e payroll — deve refletir nos negócios de hoje.

O mercado de juros tem um viés de alta. A inversão do dólar de baixa para alta diante de uma agenda ameaçadora também pode influenciar nos negócios de hoje. Na agenda do dia, apenas são aguardados os dados da ANFAVEA, para produção e vendas de veículos.

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