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Desemprego de maio a julho cai para 12,3%, mas 12,9 milhões ainda procuram vaga

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A taxa de desocupação do Brasil no trimestre de maio a julho ficou em 12,3%, queda de -0,6 ponto percentual em relação aos 12,9% do trimestre de fevereiro a abril, informou há pouco o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação ao mesmo trimestre de 2017, quando o desemprego era de 12,8%, também houve redução, de -0,5 ponto.

A população desocupada ficou em 12,9 milhões, 4,1% menor que no trimestre anterior, quando  13,4 milhões procuravam emprego. Em relação ao mesmo período do ano passado, houve queda de 3,4% quando havia 13,3 milhões de desempregados.

A taxa de subutilização, que soma desempregados, pessoas que trabalham menos horas que poderiam e os que deixaram de procurar emprego (desalento) atingiu 24,5% (ver gráfico abaixo) no trimestre de maio a julho de 2018, estável em relação ao trimestre de fevereiro a abril de 2018 (24,6%). Em relação ao mesmo trimestre de 2017, quando era de 23,9%, houve alta de 0,5 ponto percentual.

Mais 913 mil subutilizados em relação a 2017

A população subutilizada ficou estável, em 27,6 milhões, em relação ao trimestre anterior (27,5 milhões). Em relação a igual trimestre de 2017 (26,6 milhões), houve aumento de 3,4%, um adicional de 913 mil pessoas subutilizadas.

Desalento aumentou 17,8% em um ano

O número de pessoas desalentadas, que desistiram de procurar emprego, atingiu 4,818 milhões, estável em relação ao trimestre anterior (4,720 milhões). Em relação ao mesmo trimestre de 2017 (4,090 milhões), houve alta (17,8%), um reflexo da prolongada recessão registrada pelo país, que levou muitos a desistir de procurar uma vaga.

O percentual de pessoas desalentadas na população de 14 anos ou mais de idade na força de trabalho ou desalentada foi estimado em 4,4% no trimestre de maio a julho de 2018. A taxa ficou estável em relação ao trimestre anterior (4,3%). Na comparação com o mesmo trimestre de 2017 (3,8%), houve aumento de 0,6 ponto.

População ocupada cresceu 1% no trimestre

A população ocupada atingiu 91,7 milhões de pessoas e cresceu 1,0%, com mais 928 mil em relação ao trimestre móvel anterior. Em relação ao mesmo trimestre de 2017, quando a população era de 90,7 milhões, houve alta de 1,1%. O nível da ocupação (53,9%) subiu em relação ao trimestre anterior (53,6%) e ficou estável em relação ao mesmo trimestre de 2017 (53,8%).

Trabalhadores sem carteira crescem 3,4% em 12 meses

O número de empregados com carteira de trabalho assinada (33,0 milhões) ficou estável em ambas as comparações. O número de empregados sem carteira de trabalho assinada (11,1 milhões) ficou estável em relação ao trimestre anterior e subiu 3,4% (mais 368 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

A categoria dos trabalhadores por conta própria (23,1 milhões) ficou estável na comparação com o trimestre de fevereiro a abril de 2018. Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve alta de 2,1%, com mais 483 mil pessoas, diz o IBGE.

Rendimento real estável

O rendimento médio real habitual ficou em R$ 2.205 no trimestre de maio a julho de 2018 e registrou estabilidade frente ao trimestre de fevereiro a abril de 2018 (R$ 2.215) e também em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.188), diz o IBGE.

A massa de rendimento real habitual (R$ 197,2 bilhões) ficou estável em relação ao trimestre anterior (R$ 195,9 bilhões) e ao mesmo trimestre de 2017 (R$ 193,4 bilhões).

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