ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for default Cadastre-se gratuitamente para obter cotações em tempo real, gráficos interativos, fluxo de opções ao vivo e muito mais.

Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta sexta-feira

LinkedIn

Investing.com – Confira as cinco principais notícias desta sexta-feira, 10 de agosto, sobre os mercados financeiros:

1. Lira turca atinge nova mínima recorde devido à turbulência política

A turbulência política continuava a puxar a lira turca para baixo nesta sexta-feira. A moeda atingiu nova mínima recorde em relação ao dólar devido às relações problemáticas com os EUA sem sinais de proximidade de uma resolução. Às 06h53, o par USD/TRY saltava 6,72% para 5,9216.

O presidente dos Estados Unidos, Trump, criticou duramente a detenção do pastor Andrew Brunson, a quem autoridades turcas acusam de terrorismo por sua participação no fracassado golpe de 2016, e nenhum progresso foi feito após representantes de ambos os países da Otan terem se reunido em Washington nesta semana.

O presidente turco, Tayyip Erdogan, minimizou as preocupações na quinta-feira, dizendo que eram apenas uma campanha contra a Turquia.

Erdogan e seu recém-nomeado ministro da Fazenda, Berat Albayrak, que também é seu genro, deverão se pronunciar às 08h00. Foi anunciado na quinta-feira que Albayrak apresentaria um “novo modelo econômico”.

Em outras moedas de mercados emergentes, o rublo russo continuava seu declínio, atingindo nova mínima de dois anos depois que os EUA impuseram novas sanções contra o Kremlin por sua suposta participação no envenenamento de um ex-espião britânico e sua filha no Reino Unido. Às 06h54, o par USD/RUB avançava 0,25% para 66,8558.

2. Bolsas caem com preocupações com a Turquia reduzindo apetite ao risco

O mercado futuro dos EUA apontava para uma abertura em baixa em meio a um sentimento de aversão ao risco nos mercados globais enquanto os participantes do mercado aguardam os dados mais recentes sobre a inflação a serem divulgados nesta sexta-feira. Às 06h55, o blue chip futuros do Dow caía 103 pontos, ou 0,40%, os futuros do S&P 500 recuavam 13 pontos, ou 0,45%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 tinha queda de 3 7pontos ou 0,49%.

As bolsas europeias também estavam em baixa nesta sexta-feira, já que preocupações com a queda dramática da lira turca sacudiram os mercados financeiros em meio a preocupações com a exposição dos bancos da região à turbulência na Turquia.

Bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta sexta-feira uma vez que os investidores globais optaram por reduzir os ativos de risco ao mesmo tempo em que continuavam a avaliar o impacto da guerra comercial entre os EUA e a China.

O índice Shanghai Composite da China conseguiu obter ganhos escassos em meio à volatilidade crescente. O índice registrou sete oscilações seguidas de 1% ou mais, o mais longo período de elasticidade desde que os mercados chineses quebraram em 2015.

3. Inflação deverá manter Fed no caminho de mais 2 aumentos de juros

Investidores irão observar alguns números de inflação antes que muitos caiam na estrada para o fim de semana; espera-se que os dados sustentem a situação para o Federal Reserve aumentar os juros mais duas vezes neste ano.

O índice de preços ao consumidor (IPC) será divulgado às 09h30 desta sexta-feira.

Economistas esperam que o IPC tenha subido 0,2% em julho comparado a junho e que o ganho em um ano tenha sido de 3%. O núcleo do IPC, que exclui preços voláteis de alimentos e energia, tem previsão de aumento 0,2% mês a mês. Espera-se que o aumento do núcleo IPC ano a ano tenha sido de 2,3%.

O Fed manteve as taxas de juros inalteradas na semana passada, conforme era esperado, caracterizando a economia dos EUA como forte e mantendo a tendência de aumentar os custos de crédito em setembro e provavelmente novamente em dezembro.

4. Dólar atinge máxima de 13 meses

As tensões do comércio global e a incerteza geopolítica fizeram com que investidores fugissem para moedas consideradas portos seguros, com o dólar atingindo um pico de 13 meses e o iene também em alta de forma geral.

Investidores têm prestado muita atenção ao aumento das tensões comerciais com as últimas notícias sobre as sanções dos EUA contra Moscou, enquanto Washington também alimenta a disputa política com a Turquia.

Às 06h56, O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais moedas, tinha alta de 0,43% e chegava a 95,87, não muito distante de 96,03, máxima intradiária e nível mais alto desde julho de 2017.

O iene se beneficiava de seu status de porto seguro, permitindo que ele avançasse contra a força generalizada do dólar. O par USD/JPY recuava 0,14% para 110,92.

5. Cautela no petróleo após alerta a respeito de sanções contra o Irã

A cotação do petróleo permanecia em torno da marca inalterada nas negociações durante a manhã desta sexta-feira, já que a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) alertou que o recente resfriamento no mercado pode não durar por muito tempo.

“O recente resfriamento do mercado, com a flexibilização da oferta de curto prazo, preços atualmente mais baixos e menor crescimento da demanda, pode não durar”, disse a agência com sede em Paris em seu relatório mensal.

A IEA alertou que as sanções iminentes contra o Irã podem trazer turbulências ao mercado no final do ano. As sanções dos EUA que visam o petróleo iraniano são esperadas para o início de novembro e podem aumentar o potencial de escassez global de fornecimento de energia.

Muitos países, incluindo Europa, China e Rússia, se opõem às sanções, mas a Casa Branca quer que outros países parem de comprar petróleo do Irã.

“À medida que as sanções petrolíferas contra o Irã entrarem em vigor, talvez em combinação com problemas de produção em outros lugares, a manutenção da oferta global pode ser muito desafiadora e custaria a manutenção de uma reserva de capacidade adequada”, disse a AIE.

A produção dos EUA também estará no radar dos mercados, já que a Baker Hughes divulga seus dados semanais ainda nesta sexta-feira.

A contagem de sondas nos EUA, um indicador precoce da produção futura, teve redução de 2 e totalizou 859 na semana passada, fornecendo algum alívio a respeito do aumento da produção nos EUA.

Os contratos futuros de petróleo bruto nos EUA caíam 0,04%, atingindo US$ 66,78 às 07h01, enquanto o petróleo Brent avançava 0,10% para US$ 72,14.

Deixe um comentário