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Trump ameaça elevar mais ainda as alíquotas contra China e bolsas caem

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O presidente americano Donald Trump voltou a elevar o tom na guerra comercial contra a China e ameaçou aumentar as alíquotas de importação sobre US$ 200 bilhões de produtos chineses, de 10% para 25%. A medida seria uma retaliação pelos chineses terem elevado também as alíquotas de produtos americanos. A guerra comercial, que parecia ter diminuído após os EUA acertarem um acordo com a União Europeia, aumentou o receio de uma redução do crescimento econômico global, puxado pela China, o que teria impactos diretos nas commodities e nos países emergentes.

Já a China respondeu que não se curvará às pressões, o que deve trazer mais nervosismo nas relações entre as duas maiores economias do mundo. Na Europa, o Banco da Inglaterra subiu hoje os juros básicos da economia, de 0,25% ao ano a 0,50% ao ano para 0,50% a 0,75%, diante de pressões inflacionárias. A decisão do banco inglês era esperada, mas surpreendeu por ter sido unânime, destaca Rafael Bevilacqua, estrategista-chefe da consultoria Levante. Juros mais altos sempre assustam investidores em ações.

Com isso, as bolsas da Ásia fecharam em queda forte, de 1,03% no Nikkei, do Japão, 2,21% no Hang Seng, de Hong Kong, e de 2% na Bolsa de Xangai. Na Europa, o índice regional Euro Stoxx 600 cai 0,8%, com o DAX, da Alemanha, perdendo 1,49% e o CAC, de Paris, 0,55%. O petróleo está em queda, de 0,43% em Nova York e 0,41% em Londres. No Brasil, o Índice Bovespa está em queda de 0,7%, aos 78.745 pontos. O dólar comercial sobe 0,4%, para R$ 3,774 para venda.

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