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Eleições 2018: Pesquisa do BGT mostra Bolsonaro estável e Haddad em 23%; Alckmin sobe e Ciro cai

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Pesquisa do banco de investimentos BTG Pactual em parceria com a FSB Pesquisa feita no fim de semana por telefone mostra o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, mantendo a liderança na preferência dos eleitores, com 33% na pesquisa estimulada, em que os eleitores recebem uma lista de nomes para escolher, mas parando de subir em relação aos levantamentos anteriores.

Os dados do segundo turno também mostram Bolsonaro reduzindo a vantagem em relação aos demais candidatos, provavelmente sob o impacto dos ataques sofridos na semana passada, que incluíram uma alarmante capa da revista liberal britânica The Economist e uma carta do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, alertando para a polarização entre o capitão reformado e o candidato de esquerda, Fernando Haddad, do PT. Houve também o desgaste com a proposta de volta da CPMF do principal assessor econômico de Bolsonaro, Paulo Guedes.

A polarização entre Bolsonaro e Haddad, porém, segue como o cenário mais provável hoje, como apontam analistas. Mas Ciro Gomes, do PDT, perdeu espaço, enquanto Geraldo Alckmin, do PSDB, subiu ligeiramente, reduzindo sua rejeição.

Haddad sobe de 16% para 23%

Haddad, por sua vez, continuou sua trajetória de crescimento após sua confirmação como substituto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como candidato oficial do partido e das campanhas na tevê e nas cidades do Nordeste. Haddad passou de 16% para 23% e consolidou-se como segundo colocado na disputa.

A pesquisa ouviu 2 mil eleitores, tem margem de erro de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo, e um intervalo de confiança de 95% (ou seja, seus resultados poderiam ser considerados para toda a população com uma confiança de 95%).

Ciro recua para 10% e Alckmin retoma os 8%

Atrás do candidato petista, Ciro Gomes, do PDT, caiu de 14% para 10%, indicando que parte dos votos da esquerda está migrando do ex-governador do Ceará para Haddad. Já Geraldo Alckmin, do PSDB, oscilou de 6% para 8%, voltando ao nível da pesquisa de 8 e 9 de setembro. A estratégia de atacar Bolsonaro e Haddad e tentar se colocar como opção para evitar uma vitória do PT parece, a princípio, ter dado algum resultado para o tucano, mas sem avançar sobre os votos de outros candidatos de centro.

Marina Silva, da Rede Sustentabilidade, segue com 5% dos votos e parou de cair. Ela tinha 15% das intenções na pesquisa de 25 e 26 de agosto o que pode ser um sinal de que a transferência de seus votos para o candidato do PT já se esgotou. João Amoêdo, do Novo, caiu de 4% para 3%, o que pode ser um sinal de sucesso na estratégia de Alckmin do voto útil.

O voto útil também pode ser a explicação para a queda dos que diziam que não iam votar em ninguém, e que passou de 9% para 7%. Henrique Meirelles, do MDB, segue com 3% dos votos, o que mostra que mesmo os ataques a Alckmin e o tempo de tevê do partido ainda não fizeram grande efeito. Álvaro Dias, do Podemos, se mantém em 2%. Há ainda 2% de brancos e nulos e 4% que não sabem ou não responderam.

Os números mostram uma distância muito grande dos dois primeiros colocados em relação aos demais, o que parece indicar um segundo turno já definido entre Haddad e Bolsonaro. Nesse cenário, o candidato do PSL perdeu um pouco da vantagem que tinha na pesquisa anterior, passando de 46% para 44% das intenções de voto, uma oscilação dentro da margem de erro da pesquisa, mas que o aproxima de Haddad, que subiu também dois pontos, de 38% para 40%. O eleitor de Bolsonaro é em sua maioria homem (52%), de 25 e 40 anos (46%), com ensino superior (55%) e renda mais alta (63%).

Já Haddad tem uma presença maior entre as mulheres, com 44% de eleitoras e 36% entre os homens. A maioria é jovem, até 24 anos (44%), com baixa escolaridade (47% têm somente até a 4ª série) e baixa renda (55% ganham até um salário mínimo).

Em outros cenários, Bolsonaro também perde espaço no segundo turmo. Ciro Gomes virou o jogo nesta pesquisa, passando de 42% para 43%, enquanto Bolsonaro cai de 42% para 41%, mantendo, porém, o empate técnico.

Já com relação a Alckmin,  a distância cai, com Bolsonaro oscilando de 43% para 41% e o tucano subindo de 36% para 40%.

Com Marina, Bolsonaro também recua, de 48% para 46%, enquanto  a candidata da Rede oscila de 33% para 34%.

Com relação à rejeição, a de Bolsonaro subiu, de 45% para 48%, enquanto os que dizem que poderiam votar no candidato do PSL caindo de 48% para 46%. Já a rejeição a Haddad se manteve em 48%, mas os que disseram que poderiam votar no candidato do PT subiram de 36% para 41%. Os que não conhecem o candidato do PT passaram de 15% para 11%, o que mostra o sucesso da campanha do partido em mostrar Haddad como o substituto de Lula.

Geraldo Alckmin conseguiu reduzir a rejeição, de 53% na pesquisa anterior para 47% agora, e também aumentou o percentual dos que dizem que poderiam votar nele, de 39% para 47%. Enquanto isso, Ciro Gomes teve um pequeno aumento da rejeição, de 46% para 47%, e da possibilidade de voto, de 45% para 46%. Marina Silva segue com forte rejeição, com 60% dos eleitores dizendo que não votariam nela de jeito nenhum, 2 pontos percentuais a mais que na pesquisa anterior. E os que votariam na candidata passaram de 35% para 36%.

Comentários

  1. Regys diz:

    Nós eleitores de Bolsonaro não acreditamos mais na mídia, ….

  2. waldiney nunes diz:

    Detectado comentário duplicado; parece que já disse isso!
    KKK

    • pode ser enviada diz:

      Prezados amigos participantes das mídias deste país.
      Primeiro é uma vergonha se dizer brasileiro e não ter um pingo de consideração a respeito desta falácia política que estamos vivendo. Onde está o nosso Brasil Varonil ao qual pertencemos? Quais as cores que nas escolas ensinamos as crianças a definirem que é o nosso país. Nosso país tem uma grande história, apesar de sempre ter sido saqueado. Amo este país e ensinei meus filhos a amarem da mesma maneira que eu. Lutamos com dificuldade, é certo, mas o nosso coração vibra de amor por este torrão Verde e Amarelo. Espero que aja muita consciência nas urnas de 7 de outubro para saiamos deste desastre Vermelho no qual entramos. Que Deus ilumine todos nós.

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