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IGP-M acelera para 1,34% na 2ª prévia de setembro e acumula 9,83% em 12 meses

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O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 1,34% no segundo decêndio de setembro. No mês anterior, para o mesmo período de coleta, o índice havia registrado alta de 0,67%. No ano, o IGP-M acumula 8,09% e, em 12 meses, 9,83%. A alta foi provocada pelos preços no atacado, que aceleraram de 0,95% para 1,95% na prévia atual, sob impacto da alta do dólar. O IPA representa 60% do IGP-M, que divulga duas prévias, a cada 10 dias de coleta de preços, antes do índice final, que sai na última semana do mês com os preços coletados até dia 20. O IGP-M é usado na correção de contratos de longo prazo, como aluguéis.

Atacado tem alta de 1,95%

A taxa do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) avançou de 0,95%, no segundo decêndio de agosto, para 1,95% no mesmo período de setembro. Na análise por estágios de processamento das empresas, os preços dos Bens Finais subiram 0,63% em setembro, após não variarem em agosto. A maior contribuição para este resultado partiu do subgrupo combustíveis para o consumo, cuja taxa acelerou de 0,24% para 6,58%.

A taxa do grupo Bens Intermediários subiu 1,98% em setembro, contra 1,04% em agosto. O destaque coube ao subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa passou de 0,76% para 3,79%.

A taxa do grupo Matérias-Primas Brutas passou de 2,00% em agosto para 3,47% em setembro. Contribuíram para o avanço da taxa do grupo os seguintes itens: minério de ferro (1,10% para 11,24%), soja (em grão) (2,16% para 3,96%) e milho (em grão) (1,87% para 6,08%). Em sentido oposto, destacam-se os itens leite in natura (11,78% para 1,30%), cana-de-açúcar       (-0,15% para      -1,31%) e mandioca (aipim) (2,82% para 0,43%).

Varejo sobe 0,16% e mostra estabilidade

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou 0,16% no segundo decêndio de setembro, ante 0,05%, no mesmo período do mês anterior. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação (-0,46% para 0,47%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o item passagem aérea, cuja taxa passou de -20,93% para 27,84%.

Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos Alimentação (-0,28% para -0,11%), Transportes (-0,05% para 0,09%), Vestuário (-0,40% para 0,20%) e Despesas Diversas (0,20% para 0,42%). Nestas classes de despesa, as maiores influências partiram dos itens hortaliças e legumes (-10,29% para -6,03%), tarifa de ônibus urbano (-0,11% para 0,21%), roupas (-0,49% para 0,18%) e alimentos para animais domésticos (-2,46% para 0,88%).

Em contrapartida, apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Habitação (0,54% para 0,31%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,35% para 0,24%) e Comunicação (0,01% para 0,00%). Nestas classes de despesa, os maiores recuos foram observados nas taxas dos seguintes itens: tarifa de eletricidade residencial (1,51% para -0,08%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,32% para -0,53%) e tarifa de telefone móvel (0,04% para -0,42%).

Construção sobe 0,19%

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) variou 0,19% no segundo decêndio de setembro. No mês anterior, este índice havia subido 0,36%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços subiu 0,41%, resultado abaixo do apurado em agosto, quando foi de 0,79%. O índice que representa o custo da Mão de Obra não registrou variação pelo segundo mês consecutivo.

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