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Bom dia, Investidor! 02 de outubro de 2018

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Esse é o Bom Dia, Investidor, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Pré Market

Fernando Haddad parou de crescer, em um primeiro sinal de que tem um “teto” entre as intenções de voto ao redor dos 20%, e viu o líder Jair Bolsonaro distanciar-se na corrida presidencial, abrindo 10 pontos e subindo a 31%. O Ibope mostrou o candidato do PSL mais competitivo em pleno fim de semana de manifestações contra ele, enquanto o tira-tema do Datafolha hoje irá captar os efeitos da delação do ex-ministro Antônio Palocci no PT.

O instituto vai a campo ao longo do dia e divulga os números à noite, após sondagem com pouco mais de 3,2 mil eleitores. No Ibope conhecido ontem, Bolsonaro subiu quatro pontos, vindo de 27%, e superou a faixa dos 30% pela primeira vez, enquanto Haddad estacionou nos 21% registrados no levantamento a pedido da CNI, na quarta-feira passada.

Ciro Gomes oscilou de 12% para 11%, enquanto Geraldo Alckmin manteve os 8% e Marina Silva foi de 6% para 4%. Os votos brancos e nulos oscilaram para 12% e 5%, de 11% e 7% antes. No total, foram entrevistados 3 mil eleitores e a margem de erro da pesquisa é de dois pontos porcentuais.

Nas simulações de segundo turno, Bolsonaro melhorou o desempenho e, agora, aparece empatado contra o rival direto, subindo a 42%. Na semana passada, Haddad tinha vantagem dentro do limite da margem, já que o candidato do PSL aparecia com 38%. Contra Alckmin e Ciro, Bolsonaro aparece com 39%, versus 42% e 45%, respectivamente.

Outro tema pesquisado pelo Ibope foi a rejeição aos candidatos. Nesse quesito, Bolsonaro permaneceu com 44%, sendo o mais rejeitado, mas o índice de Haddad subiu de 27% para 38%.

Os investidores devem respirar aliviados com esses números, uma vez que uma das dúvidas no mercado financeiro brasileiro era quanto mais Haddad poderia crescer nas pesquisas eleitorais. Também deve favorecer o ritmo dos negócios locais hoje a decisão ontem à noite da Suprema Corte.

Por Olívia Bulla

Destaques corporativos

Cesp (CESP6): A Cesp informou nesta segunda-feira (1º) que leilão de venda do controle acionário da elétrica pelo governo paulista, previsto para terça-feira, foi adiado para o próximo dia 19 de outubro, segundo decisão do Conselho Diretor do Programa Estadual de Desestatização.

AES Tietê (TIET11):AES Tietê anunciou que assinou nesta segunda-feira, 1º de outubro, um acordo com o estado de São Paulo para prorrogar por mais seis anos o prazo para cumprimento da meta de expandir sua capacidade instalada. Até agora a empresa cumpriu com 80% da expansão necessária, ou, 317 MW de nova capacidade.

JBS (JBSS3): Em comunicado enviado ao mercado nesta segunda-feira (01), a JBS anunciou que vai aderir ao Programa de Regularização Tributária Rural (PRR) para renegociar suas dívidas que somam R$ 2,4 bilhões do Funrural.

Anima Educação (ANIM3): A Anima Educação captou 15,4 mil novos alunos de graduação no segundo semestre deste ano, um crescimento de 13,7% ante o mesmo período do ano anterior.

Recomendação de ativos

Toro Investimentos: Para outubro, a Carteira Recomendada da Toro Investimentos é composta pelos ativos da Lojas Marisa (AMAR3), Banco do Brasil (BBAS3), Petrobras (PETR4), BRF (BRFS3) e Itaúsa (ITSA4).

Notícias

Minério de ferro: Devido à comemoração do Dia Nacional da China, os contratos futuros do mineiro de ferro mais uma vez não foram negociados na bolsa de mercadorias de Dalian, com o valor do ativo com data de vencimento em janeiro de 2019 permanecendo em 495,50 iuanes por tonelada.

Produção industrial: A produção industrial brasileira caiu 0,3% em agosto frente ao mês anterior, segundo divulgou nesta terça-feira (2) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A queda foi puxada pelo setor de produtos derivados do petróleo e biocombustíveis.

Balança comercial: O aumento das importações em ritmo maior que o das exportações fez o superávit da balança comercial acumular queda nos nove primeiros meses do ano. De janeiro a setembro, o país vendeu para o exterior US$ 42,648 bilhões a mais do que comprou, recuo de 19,9% em relação ao mesmo período do ano passado (US$ 53,258 bilhões).

Agenda econômica

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