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Eleições, tudo bem. Mas, o que esperar para IBOVESPA, PETROBRAS E VALE?

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Eleições, tudo bem. Mas, o que esperar para IBOVESPA, PETROBRAS E VALE?

 

Falando de IBOVESPA, podemos perceber que retornamos aos patamares do início do ano de 2018, mais precisamente fevereiro de 2018. Nesse mês fevereiro estávamos rondando a região entre 87.000 e 88.000 pontos. Agora no 2º turno das eleições estamos na região entre 85.000 e 86.000 pontos. Em que pese já termos alcançado a região dos 87.000 pontos no mês em curso – outubro. Entre esses extremos fevereiro e outubro de 2018 podemos afirmar sem nenhuma dúvida que sofremos Lateralização, queda forte e recuperação. A volatilidade esperada em um período como esse ocorreu? Sim, ocorreu. Aliás como já era de se esperar. Mais uma vez, os grandes vencedores foram os investidores que não se apaixonam por seus ativos, operando tanto na ponta comprada como na ponta vendida. Não que eu seja contra quem faz buy and hold, até porque os respeito muito, mas em caso como esses faz-se necessário um ótimo trabalho de defesa, por exemplo por meio de opções.

Finalizada essa contextualização, percebemos que retornamos a forte região de lateralização ocorrida entre e fevereiro e maio desse ano. Em outubro já tentamos romper essa lateralização, mas apesar dos volumes de negócios terem sido maiores que os do início do ano a força do movimento não foi suficiente para esse rompimento. Então, o que tenho a dizer é: muito cuidado com a vitória do candidato A ou B e ainda o clima do já ganhou. Na minha percepção, o que importa é:

– Enquanto estivermos nessa região de lateralização (retângulo pontilhado) precisamos detectar a existência de algum sinal de que poderemos rompe-lo seja para cima ou para baixo.

– Sinais mais claros de rompimento para cima, somente com fechamento acima de 88.400 pontos. Depois disso, merece uma nova Análise.

– Sinais mais claros de rompimentos para baixo, somente com a fechamento abaixo de 82.900 pontos. Caso isso ocorra teremos uma busca da região da média móvel de 8 dias (verde), atualmente na região de 80.726. Nessa região poderemos ter tanto uma reação do Índice como também uma possível lateralização. Também merece uma nova Análise.

IBOVESPA – GRÁFICO SEMANAL

Falando de PETROBRAS, do final de dezembro de 2017 até maio de 2018 tivemos uma boa tendência de alta, salvo alguma correção normal/esperada e uma lateralização entre março e abril de 2018 que pode ter preocupado os investidores mais conservadores. O mês de maio de 2018 praticamente definiu um fundo para esse ativo até agora. Esse fundo está bem caracterizado pelo fato de sairmos de uma região de 14,00 para 21,00 com uma correção onde foi formado um novo fundo na região de 17,00. Dai, prosseguimos com a tendência de alta finalizada em maio de 2018, com mais segurança, com o fechamento ocorrido em setembro acima dos 21,50 o que nos possibilitou chegarmos agora na região dos 27,00.

Percebam que essa região de 27,00 foi a mesma onde a tendência de alta do início do ano foi interrompida. Só este fato e também pela memória dos investidores vale um ponto de atenção. Assim como no IBOVESPA, precisaremos de maiores volumes de negócios para o rompimento dessa região e ainda, quem sabe, a construção de um novo fundo.

Finalizada essa contextualização, os possíveis cenários são os seguintes:

– considerando o volume de negócios e ainda o fechamento ocorrido na máxima da semana, existe alguma esperança do Ativo buscar a região de Fibonacci de 30,40, não de forma linear.

– caso haja alguma correção, o perigo será confirmado com a perda de 25,55 com a consequente busca da região da média móvel de 8 dias (verde), atualmente na região de 22,72. Nessa região poderemos ter repique e/ou lateralização. Mas, se esse cenário for confirmado será merecedor de uma nova Análise.

PETROBRAS – GRÁFICO SEMANAL

Falando de VALE, podemos perceber que ainda em 2017, mais precisamente em junho iniciamos uma tendência de alta que viria durante este ano e ao longo do ano de 2018 se sustentar por meio de dois canais de alta.  Uma alta robusta, mas com susto e com certeza com acionamentos de Stops e de alertas para inicio de procedimentos de gerenciamento de riscos. Isso pode ter ocorrido em outubro e novembro de 2017, assim como em março, junho e julho de 2018. Mas, o papel continuou subindo e respeitando suas médias móveis e os limites superiores e inferiores dos seus canais de alta.

Finalizada essa contextualização, podemos perceber que em setembro de 2018 ocorreu a perda do segundo canal de alta e em outubro o teste do limite inferior do primeiro canal de alta. Esse teste também atingiu a média móvel de 20 dias (azul) atualmente na região de 53,05. Por enquanto, essas regiões apesar de danificadas, ainda robustas.

Com isso precisaremos:

– fechar acima da média móvel de 8 dias (verde) atualmente na região de 56,95 para alcançarmos a região do limite superior do primeiro canal na região de 58,92 e quem sabe superado esse preço tentarmos buscar a região do limite superior do segundo canal em 62,42.

– uma abertura abaixo de 55,60 poderá fazer o preço realizar um segundo teste no limite inferior do canal de alta em que esse Ativo se encontra e ainda testar novamente a média móvel de 20 dias (azul) atualmente na região de 53,03. fiquemos atentos a esse cenário porque o sucesso desse teste poderá levar o preço a região do fundo de 49,23.

VALE – GRÁFICO SEMANAL

Fechando, gostaria de desculpar-me devido a minha falta de regularidade na divulgação das minhas análises, meu maior problema é o tempo. Lembrar que as Análises estão baseadas em gráficos semanais e que esses cenários poderão ocorrer ao longo da semana, poderão não ocorrer e ainda serem ratificadas ao longo da próxima segunda-feira.

Não custa nada lembrar que o gerenciamento de riscos além de ser uma boa prática de gestão a ser utilizada em seus investimentos também é útil para que o investidor mantenha-se no mercado.

Bom Domingo a Todos!

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