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Bom dia, Investidor! 08 de novembro de 2018

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Esse é o Bom Dia, Investidor, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Pré Market

Os números ainda robustos da balança comercial da China em outubro abrem o dia de decisão do Federal Reserve, que não deve trazer surpresas em relação à condução da política monetária nos Estados Unidos. Já no Brasil, a decisão do Senado de aprovar o aumento de salário de ministros da Suprema Corte (STF), provocando um efeito cascata em todo o Judiciário, pode ofuscar a notícia de urgência na votação da cessão onerosa, apenas no dia 27.

Por 41 votos a 16, o Senado Federal aprovou ontem o reajuste salarial de 16,38% dos ministros do STF e de procurador-geral da República, com o salário dos magistrados alcançando R$ 39,2 mil. O projeto agora vai para a sanção do presidente Michel Temer. Desde ontem, a inesperada notícia da simples votação do projeto já gerava um mal-estar no mercado financeiro brasileiro, causando desconforto entre os investidores.

Afinal, o impacto da aprovação do reajuste do Judiciário nas contas públicas é grande, podendo variar entre R$ 4 bilhões e R$ 6 bilhões por ano, sendo que o aumento também pode servir de base para reajustes do funcionalismo público. E a preocupação do mercado por mais definições sobre a estratégia do novo governo em relação à área fiscal vem pesando nos ativos locais.

Os investidores – estrangeiros, principalmente – estão cada vez mais céticos quanto à capacidade do presidente eleito Jair Bolsonaro de reduzir o rombo fiscal no ano que vem, viabilizando a aprovação de reformas estruturais, sobretudo a da Previdência. Embora haja um discurso em Brasília em torno da votação de novas regras para a aposentadoria, o Congresso não mostra tal disposição e, por ora, nada se tem falado sobre o fim da intervenção federal no Rio de Janeiro, que impede mudanças na Constituição enquanto estiver em vigor.

É bom lembrar que as agências de classificação de risco estão atentas à evolução das medidas capazes de controlar a trajetória de crescimento da dívida pública e a ausência de esforços, principalmente no Congresso, de que é necessário cortar gastos, vender ativos estatais e aprovar reformas para evitar uma crise fiscal grave tende a manter os “gringos” afastados do risco de ficar aplicado em Brasil, em meio à possibilidade crescente de calote da dívida.

Por Olívia Bulla.

Destaques corporativos

Banco do Brasil (BBAS3): O Banco do Brasil teve lucro líquido de R$ 3,175 bilhões no 3º trimestre deste ano. Esse valor representa alta de 11,78% em relação ao 3T17, quando o lucro líquido ficou em R$ 2,841 bilhões. Na comparação com o 2º trimestre, quando o banco reportou lucro de R$ 3,135 bilhões, a alta foi de 1,27%.

BRF (BRFS3): A BRF teve prejuízo líquido de R$ 812 milhões no 3T18. No 3T17, a BRF teve lucro de R$ 138 milhões. A Receita Líquida consolidada da companhia totalizou R$8,8 bilhões no 3T18, um aumento de 0,4% a/a.

Tupy (TUPY3): A Tupy teve lucro líquido de R$ 88,6 milhões, aumento de 16,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. A geração de caixa operacional foi R$200 milhões, correspondente ao melhor resultado da história para um terceiro trimestre, com crescimento de 107,6% na comparação com o 3T17.

Atacadão (CRFB3): O conselho de administração do Atacadão – Grupo Carrefour Brasil aprovou em reunião realizada nesta quarta, 7, a distribuição do valor total de R$ 380 milhões (R$0,191660497 centavos por ação) a titulo de antecipação de parte dos dividendos relativos ao exercício de 2018, na forma de juros sobre capital próprio.

MRV (MRVE3): A MRV teve lucro líquido de R$ 174 milhões no 3T18. Esse valor é 13,8% inferior ao apurado no 3T17. O Ebitda caiu 12,7% em relação ao 3T17 para R$ 238 milhões.

Estácio (ESTC3): O conselho de administração da Estácio Participações aprovou nesta quarta, 7, o pagamento de dividendos intermediários no valor total de R$400 milhões, equivalentes a R$ 1,332831678, por ação ordinária. As ações passarão a ser negociadas ex-dividendos a partir de 16 de novembro de 2018.

Recomendação de ativos

Taesa (TAEE11): A equipe da Brasil Plural rebaixou a recomendação da Taesa para underweight.

Banco do Brasil (BBAS3): A equipe do Itaú BBA reiterou a recomendação outperform para o papel do Banco do Brasil.

BB Seguridade (BBSE3): O Goldman Sachs elevou o preço-alvo do papel da BB Seguridade para R$ 31,30, com recomendação de compra.

BRF (BRFS3): Os analistas do BTG Pactual reiteraram a recomendação neutra e alvo em R$ 21 pro papel da BRF.

Gerdau (GGBR4): A Safra corretora reiterou a recomendação outperform para o papel da Gerdau.

Notícias

Minério de ferro: Após três dias consecutivos de quedas, a quinta-feira foi marcada pela recuperação dos preços do minério de ferro na bolsa de mercadorias de Dalian, na China. O ativo valorização de 2,16% encerrado a sessão de hoje negociado a 520,00 iuanes por tonelada.

Dólar: O dólar opera estável nesta quinta-feira (8), monitorando o cenário externo em dia de decisão de política monetária do Federal Reserve (BC dos EUA). Às 9h24, a moeda norte-americana caía 0,02%, vendida a R$ 3,7377. (G1)

Agenda econômica

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