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Bom dia, Investidor! 13 de novembro de 2018

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Esse é o Bom Dia, Investidor, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Pré Market

As bolsas de Nova York voltam a funcionar a pleno vapor hoje e sinalizam um dia de recuperação, após recuarem 2% durante o feriado ontem nos Estados Unidos, enquanto no Brasil o presidente eleito Jair Bolsonaro volta a Brasília para discutir a reforma da Previdência. Porém, ele já admitiu que “dificilmente” novas regras para aposentadoria serão aprovadas ainda neste ano.

Assim, até mesmo alguns itens que não alterem a Constituição devem ficar para o ano que vem. Nessa hipótese, a mudança da idade mínima para se aposentar e a alteração de regras de servidores públicos já nem seriam consideradas. Hoje, Bolsonaro deve receber algumas sugestões para mudar a Previdência de forma “condensada”, mas a tendência é mesmo de que fique para 2019.

Segundo ele, houve um “mal-entendido” com relação ao cancelamento das reuniões agendadas com os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Eunício Oliveira. Bolsonaro disse que prefere falar com eles pelo telefone e que pretende, amanhã, “andar” pelas Casas, “apertando a mão de parlamentares”, de modo a reduzir a dificuldade de interlocução e evitar um desgaste entre o futuro governo e o Congresso.

Enquanto a coordenação com o atual Congresso continua interditada, o que impede o avanço da agenda legislativa ainda em 2018, Paulo Guedes vai montando a equipe econômica, com o aval de Bolsonaro. A confirmação do ex-ministro da Fazenda e atual diretor financeiro no Banco Mundial Joaquim Levy para a presidência do BNDES indica que Guedes está formando um “belo time”.

A questão é que por mais que a equipe econômica esteja emitindo sinais para mostrar a disposição do governo eleito em caminhar em direção ao ajuste fiscal e à agenda de reformas, ainda há riscos à execução de um projeto austero e liberal no país – vindos, principalmente, do Congresso. Embora a composição de deputados e senadores em 2019 seja outra, isso não significa que os obstáculos e dificuldades serão diferentes.

Com isso, se não houver articulação do próximo governo com soluções viáveis para superar a crise das contas públicas, a tendência é de que os ativos locais ‘andem de lado’ no curto prazo. Essa tendência lateral pode se prolongar até o primeiro semestre de 2019, caso essa percepção se agrave e as dificuldades no Congresso cresçam. Maia, por exemplo, quer manter o comando da Casa e conversa com vários partidos em busca de apoio.

Por Olívia Bulla. 

Destaques corporativos

Eletrobras (ELET6): A Eletrobras registrou um prejuízo líquido de R$ 1,613 bilhão no terceiro trimestre do ano, contra o lucro líquido de R$ 550 milhões registrado no terceiro trimestre do ano passado. Com o resultado negativo no terceiro trimestre, no acumulado de nove meses do ano, a companhia acumula um lucro líquido de R$ 1,275 milhão. No ano passado, de janeiro a setembro, a Eletrobras acumulou um lucro R$ 2,272 bilhões.

Bradespar (BRAP4): A Bradespar, holding que detém participação na Vale, divulgou nesta terça-feira, 13, que obteve no terceiro trimestre de 2018 um lucro líquido de R$ 123,2 milhões, recuo de 82% em relação aos R$ 687,1 milhões apurados no mesmo período de 2017.

Light (LIGT3): A Light reportou lucro líquido de R$ 6 milhões no terceiro trimestre de 2018, queda de 89,7% quando comparado ao mesmo período do ano anterior. No período, Ebitda ficou em  R$ 304 milhões, queda de 36,5% em comparação com o 3T17.

Braskem (BRKM5): A Braskem reportou lucro líquido de R$ 1,34 bilhão de julho a setembro, alta de 68% contra um ano antes. Com isso, a receita líquida da empresa cresceu 34% no comparativo anual, para R$ 16,35 bilhões.

QGEP (QGEP3): A QGEP Participações divulgou na noite desta segunda, 12, seus resultados do 3T18. O lucro líquido foi de R$ 55,6 milhões no 3T18, queda de -8% comparado a R$60,5 milhões no 3T17, em função de maiores gastos exploratórios, segundo a companhia.

CPFL Energia (CPFE3): A CPFL Energia teve lucro líquido de R$ 626,2 milhões no 3T18, o que corresponde a uma expansão de 60,5% em relação ao lucro líquido do 3T17, que ficou em R$ 390,1 milhões.

Linx (LINX3): A Linx, anunciou nesta segunda, 12, os resultados consolidados do terceiro trimestre de 2018 (3T18). O lucro líquido ajustado atingiu R$14,1 milhões, queda de -29,3% em relação ao 3T17, quando o resultado foi de R$ 19.987 milhões. A receita líquida foi 20,5% maior em relação ao 3T17. O Ebitda subiu 1,2% entre julho e setembro, para R$ 36,6 milhões.

Recomendação de ativos

Guararapes (GUAR3): O BTG Pactual manteve a recomendação outperform para o papel da Guararapes, com preço-alvo de R$ 170.

Iochpe-Maxion (MYPK3): O Bradesco BBI manteve recomendação outperform e preço-alvo de R$30 para Iochpe-Maxion. 

BRF (BRFS3): Os analistas do Santander cortaram o preço-alvo da BRF pela metade, de R$ 56 para R$ 23. A recomendação também foi revisada para baixo, passando de compra para manutenção.

Notícias

Minério de ferro: A jornada desta terça-feira na bolsa de mercadorias de Dalian, na China, foi marcada pela desvalorização dos contratos futuros do minério de ferro. O ativo encerrou o dia com perdas de 1,68% a 511,5 iuanes por tonelada.

Dólar: O dólar opera em alta nesta terça-feira (13), com os investidores na expectativa por novos nomes da equipe do governo Jair Bolsonaro e monitorando o mercado externo. Às 9h15, a moeda norte-americana subia 0,17%, vendida a R$ 3,7624. (G1)

Comércio: As vendas do comércio varejista brasileiro tiveram uma queda de 1,3% em setembro na comparação com agosto, informou nesta terça-feira (13) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Petróleo: Os contratos futuros do petróleo recuavam mais de 2% nesta terça-feira (13), com o Brent abaixo de US$ 70 por barril e o petróleo dos Estados Unidos abaixo dos US$ 60, após o presidente dos EUA, Donald Trump, pressionar a Opep a não reduzir a oferta para sustentar o mercado.

Agenda econômica

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