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Bom dia, Investidor! 27 de novembro de 2018

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Esse é o Bom Dia, Investidor, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Pré Market

O mercado financeiro alimenta esperança por um cessar-fogo na guerra comercial entre EUA e China, durante o G-20, mas o presidente Donald Trump não poupou alvos e lançou uma bomba retórica que atingiu não apenas Pequim, mas também o Reino Unido. Da mesma forma, os investidores buscam sinais de estabilização nos ativos de risco, apoiadas em palavras mais suaves (“dovish”) por parte do Federal Reserve, mas, por ora, prevalece a mensagem de dólar forte, com pressão nos emergentes e nas commodities.

Enquanto isso, no Brasil, a forma como o novo governo vem montando sua equipe de ministros, sem articulação partidária, está longe de garantir êxito do “time dos sonhos”. A falta de estratégia do novo governo para lidar com o Congresso pode gerar problemas na articulação de apoio na hora de votar medidas que precisam de maioria qualificada na Câmara e no Senado. Tratam-se, portanto, de cenários de expectativas, aqui e lá fora, que vêm são vislumbrados pelo mercado, mas que não encontram respaldo com a realidade.

A começar pelo líder da Casa Branca. Trump disse ontem que vai avançar com os planos de aumentar as tarifas em outros US$ 267 bilhões de bens chineses em janeiro, indicando que vai cobrar impostos adicionais, de 10% ou de 25%, sobre todas as importações da China aos EUA, caso as negociações com o líder chinês, XI Jinping, não resultem em um acordo. Trump e Xi reúnem-se no sábado, na Argentina, e devem tratar da questão comercial.

No caso de uma nova escalada, com mais taxações e retaliações, sem suavização do conflito ora em voga, o crescimento econômico global será ainda menor no longo prazo. E a tendência é de que a disputa resulte em perdas econômicas não só para os países diretamente envolvidos, mas também afete negativamente outras nações. Ao mesmo tempo, o confronto ganha outros contornos, em ambos os lados. Enquanto os EUA veem a China como uma ameaça à soberania mundial, Pequim se irrita com a sensação de que Washington está tentando impedir que a China assuma um lugar como potência – e não apenas econômica.

Por Olívia Bulla 

Destaques corporativos 

Dommo Energia (DMMO3): Em comunicado enviado ao mercado na noite desta segunda-feira (26), a Dommo Energia e a Óleo e Gás Participações (OGXP3) informaram que a incorporação de ações da OGPar pela Dommo Energia foi aprovada em assembléia geral. Por conta da incorporação, a Dommo optou por não aderir ao Novo Mercado neste momento.

Cemig (CMIG4):  A Cemig reiterou a sua decisão de alienar a totalidade de sua participação no capital social da Light, conforme seu Programa de Desinvestimento. A informação consta em fato relevante enviado ao mercado nesta terça-feira, 27.

Petrobras (PETR4): O Senado Federal pode votar nesta terça-feira, 27, o projeto de revisão do contrato de cessando onerosa da Petrobras. A proposta autoriza a Petrobras a transferir até 70% dos direitos de exploração de petróleo do pré-sal, na área cedida onerosamente pela união, para outras petroleiras privadas.

Gafisa (GFSA3): A Gafisa informou nesta segunda, 26, após o pregão, que seu conselho de administração aprovou a deslistagem de suas ações em negociação na NYSE, na forma de American Depositary Shares, o que desobriga a divulgação de informações estabelecidas pela legislação societária norte-americana.

Liq Participações (LIQO3): A Liq Participações informou que a agência de classificação de risco Fitch Ratings rebaixou o Rating Nacional de Longo Prazo da Liq Participações e de suas emissões de debêntures para ‘CC (bra)’, de ‘CCC (bra)’.

Light (LIGT3): Os acionistas controladores da Light optaram por não dar continuidade à possibilidade de realizar uma oferta pública de ações, ancorada por fundos de investimento liderados pela GP Investiments.

Recomendação de ativos 

Taesa (TAEE11): A equipe do Itaú BBA reajustou o preço-alvo da Taesa de R$ 21 em 2018 para R$ 22 em 2019, a recomendação underperform foi mantida.

CTEEP (TRPL3): Para a CTEEP, os analistas do Itaú BBA elevaram o preço-alvo de R$ 77 para R$ 83. A recomendação outperform foi mantida.

Equatorial (EQTL3): O Bradesco BBI elevou o preço-alvo da Equatorial de R$ 78 para R$ 85, com recomendação neutra.

Linx (LINX3): Os analistas do UBS elevaram o preço-alvo da Linx de R$ 30 para R$ 31, a recomendação de compra foi mantida.

Notícias

Minério de ferro: A sessão desta terça-feira na bolsa chinesa de mercadorias de Dalian foi marcada, novamente, pela forte queda dos contratos futuros do minério de ferro. O ativo teve perdas de 3,82%, encerrando o dia a 465,50 iuanes por tonelada.

Dólar: O dólar é negociado com pequenas variações nesta terça-feira (27), após uma sequência de 5 altas seguidas que levaram a moeda norte-americana de volta ao patamar de R$ 3,90, e com atuação do Banco Central para tentar acalmar o mercado. Às 9h22, a moeda dos EUA subia 0,05%, cotada a R$ 3,9197. (G1)

Bitcoin: Os preços da moeda virtual Bitcoin continuaram em queda nesta semana e chegaram a menos de US$ 3.500 no sábado, a menor cotação desde setembro do ano passado. As cotações se recuperaram ligeiramente nesta segunda-feira (26) e fecharam em US$ 3.711, acumulando ainda assim uma queda de 15% em cinco dias. Em um mês, o Bitcoin já caiu 41%, o que representa uma perda de 74% no ano e de 62,78% em 12 meses.

Agenda econômica

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