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Bom dia, Investidor! 29 de novembro de 2018

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Esse é o Bom Dia, Investidor, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Pré Market

O mercado financeiro ainda ecoa a fala suave (“dovish”) do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, ontem, ao dizer que a taxa de juros nos Estados Unidos está apenas um “pouco abaixo” das estimativas de neutralidade. A declaração foi vista como a possibilidade de um ritmo menos agressivo no aperto monetário em 2019, abrindo espaço até para um fim do ciclo de alta.

E essa expectativa resgata o apetite global por risco, melhorando o humor dos investidores. Agora, só resta um acordo de “cessar-fogo” entre EUA e China em torno da guerra comercial para garantir um rali de fim de ano. À espera do encontro entre os líderes Donald Trump e Xi Jinping, no sábado, durante a reunião do G-20 na Argentina, a alegria dos negócios com risco com o tom suave de Powell perde força.

Os investidores voltam o foco para a reunião crucial entre as maiores economias do mundo, que irão debater os problemas no comércio internacional. Caso o impasse entre EUA e China não chegue a nenhuma conclusão, a tendência de elevações mais pontuais de juros começa a ganhar força, em meio à expectativa de uma atividade econômica com menor crescimento.

Só que o mercado financeiro espera por uma necessidade menor no ritmo de aperto ou até uma pausa no processo de normalização dos juros nos EUA, e demais países desenvolvidos, sem que haja uma desaceleração econômica e, muito menos, uma recessão. Da mesma forma, os números de inflação ao consumidor nessas regiões não devem mostrar um cenário de aceleração mais acentuada de preços.

Por isso, os ativos perdem fôlego nesta manhã, à espera de novos indícios capazes de engatar um rali de fim de ano. Os índices futuros das bolsas de Nova York amanheceram com um viés negativo, um dia após Wall Street registrar os maiores ganhos em um único dia desde março. As baixas nas bolsas de Xangai (-1,3%) e em Hong Kong (-0,9%) pesam, ao passo que o dólar devolve os ganhos da véspera, o que impulsiona o petróleo na faixa de US$ 50.

Por Olívia Bulla

Destaques corporativos

Petrobras (PETR4): A Petrobras anunciou que o preço médio do diesel praticado em suas refinarias e terminais passará a ser de R$ 1,7984 por litro entre esta quinta-feira (29) e 15 de dezembro, seguindo as novas referências divulgadas na véspera pela ANP.

CCR (CCRO3): Em comunicado, a CCR informou que o resultado do leilão de concessão da Rodovia de Integração do Sul (RIS) foi homologado. O prazo será de 30 anos, contados a partir da data da assunção (assinatura do Termo de Arrolamento e Transferência de Bens). A CCR ofereceu uma tarifa de pedágio no valor de R$ 4,30545.

Petrobras (PETR3): O Conselho de Administração da Petrobras aprovou a cessão de sua participação total em 34 campos de produção terrestres localizados na Bacia Potiguar, no estado do Rio Grande do Norte, para a empresa 3R Petroleum. O valor total da transação é de US$ 453,1 milhões.

 

 

Recomendação de ativos

B2W (BTOW3): Os analistas do HSBC cortaram a recomendação da B2W de compra para manutenção, com preço-alvo em R$ 38.

Via Varejo (VVAR3): Para a Via Varejo, a equipe do HSBC optou por retomar a cobertura com recomendação de compra e preço-alvo em R$ 6,75.

Light (LIGT3): A equipe do UBS reiterou a recomendação de compra e preço-alvo de R$ 20 para o papel da Light.

Notícias

IGP-M: O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) encerrou novembro com queda de 0,49%, depois de subir 0,89% em outubro, informou nesta quinta-feira (29) a Fundação Getulio Vargas (FGV).

Desemprego: Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego no Brasil ficou em 11,7% durante os meses de junho, julho e agosto. A Reuters esperava que a taxa ficasse em 11,7% no período.

Minério de ferro: A sessão desta quinta-feira foi marcada por ganhos nos contratos futuros do minério de ferro, negociados na bolsa chinesa de Dalian. O ativo encerrou o dia com ganhos de 1,05% a 456,5 iuanes por tonelada.

Dólar: O dólar opera em alta nesta quinta-feira (29), após recuar frente a moedas emergentes na véspera, reagindo a declarações do chairman do Federal Reserve, Jerome Powell, e com nova atuação do Banco Central no câmbio. Às 9h14, a moeda dos EUA avançava 0,31%, cotada a R$ 3,8538. (G1)

Agenda econômica

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