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IGP-M tem deflação de 0,35% na 2ª prévia de novembro com preços no atacado em baixa

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O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) caiu 0,35% no segundo decêndio de novembro, comparado a uma alta de 0,97% registrada em outubro, informou hoje a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com isso, o índice, usado na correção de contratos de longo prazo, como aluguéis, acumula alta de 8,86% no ano e de 9,82% em 12 meses. A queda foi provocada principalmente pelos preços no atacado. O IGP-M tem duas prévias a cada 10 dias, antes do resultado mensal, e é formado por três sub-índices, de atacado, com 60% de peso, varejo, com 30%, e construção, com 10%.

Atacado tem queda de 0,62% com combustíveis

A taxa do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) passou de 1,24% no segundo decêndio de outubro, para -0,62% no mesmo período de novembro. Com isso, o IPA acumula alta de 11,50% no ano e 12,88% em 12 meses. Os preços do agronegócio no atacado caíram 2,25% na segunda prévia de novembro, enquanto os industriais recuaram 0,08%.

Na análise por estágios de processamento das empresas, os preços dos Bens Finais em média caíram 0,45% em novembro, após alta de 1,04% em outubro. A maior contribuição para este resultado partiu do subgrupo combustíveis para o consumo, cuja taxa desacelerou de 2,87% para -9,53%.

A taxa do grupo Bens Intermediários caiu 0,27% em novembro, contra alta de 2,07% em outubro. O destaque coube ao subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa passou de 5,60% para -2,07%.

Soja e carnes em baixa

A taxa do grupo Matérias-Primas Brutas passou de 0,44% em outubro para -1,24% em novembro. Contribuíram para o recuo da taxa do grupo os seguintes itens: soja (em grão) (1,39% para -5,60%), bovinos (2,43% para -0,94%) e aves (2,53% para -3,43%). Em sentido oposto, destacam-se os itens minério de ferro (0,33% para 3,51%), mandioca (aipim) (0,23% para 8,56%) e café (em grão) (-1,25% para 5,24%).

Preços ao consumidor sobem menos

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou 0,11% no segundo decêndio de novembro, ante 0,48%, no mesmo período do mês anterior. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Transportes (1,31% para 0,15%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o item gasolina, cuja taxa passou de 4,54% para -0,08%.

Conta de luz reduz inflação

Também apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Habitação (0,07% para -0,53%), Educação, Leitura e Recreação (0,52% para 0,12%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,49% para 0,41%) e Despesas Diversas (0,03% para -0,01%). Nestas classes de despesa, as maiores influências partiram dos itens tarifa de eletricidade residencial (-0,31% para -3,08%), passeios e férias (2,47% para 0,52%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,86% para 0,22%) e alimentos para animais domésticos (0,16% para -0,21%).

Em contrapartida, apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos Alimentação (0,53% para 0,56%), Vestuário (0,02% para 0,21%) e Comunicação (0,11% para 0,12%). Nestas classes de despesa, os maiores avanços foram observados nas taxas dos seguintes itens: hortaliças e legumes (4,36% para 17,20%), calçados (-0,60% para -0,09%) e pacotes de telefonia fixa e internet (0,02% para 0,49%).

Construção Civil desacelera para 0,28%

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,28% no segundo decêndio de novembro. No mês anterior, este índice havia registrado alta de 0,36%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços subiu 0,62%, resultado acima do apurado em outubro, quando foi de 0,53%. O índice que representa o custo da Mão de Obra não registrou variação no segundo decêndio de novembro. No mês anterior, este índice registrou taxa de 0,21%.

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