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Bom dia, Investidor! 03 de dezembro de 2018

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Esse é o Bom Dia, Investidor, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Pré Market

Dezembro começou agitado logo no início do mês, com a trégua por 90 dias na guerra comercial entre Estados Unidos e China alimentando esperanças para um rali de fim de ano no mercado financeiro global, que já vinha ganhando força após o tom suave (“dovish”) vindo do Federal Reserve sobre o processo de alta da taxa de juros norte-americana.

Mas esse apetite por risco será interrompido na quarta-feira, quando as bolsas de Nova York permanecem fechadas, em respeito à morte do “Bush pai”. Hoje haverá um minuto de silêncio, antes do sino tocar em Wall Street. Tradicionalmente, os mercados norte-americanos fecham após a morte de um presidente dos EUA – a última vez foi em janeiro de 2007.

Além disso, os investidores ainda avaliam os resultados efetivos da suspensão de novas tarifas de importação, enquanto as duas maiores economias do mundo negociam um acordo mais duradouro. Após um longo jantar em Buenos Aires, ao final do encontro de cúpula do G20, os líderes Donald Trump e Xi Jinping reuniram-se para discutir o assunto.

Ao final, os dois concordaram em interromper novas taxações e intensificar as negociações comerciais. A reunião foi vista pela Casa Branca como “bem-sucedida”. Como resultado, Washington irá deixar em 10% as tarifas sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses, ao invés de elevar essa taxa para 25% no início de janeiro de 2019, como planejado.

Em contrapartida, Pequim se compromete em negociar as maiores reclamações de Trump sobre as práticas comerciais chinesas: roubo de propriedade intelectual, barreiras não tarifárias e transferência forçada de tecnologia. Porém, se depois de 90 dias não houver progresso na “estrutura” comercial entre os dois países, os EUA voltam ao tarifaço.

A trégua temporária, portanto, pouco fez para avançar nas barreiras que dividem EUA e China na questão comercial. Tanto Trump quanto Xi colocaram suas próprias reputações na linha de frente, ao se encontrarem pessoalmente. Por isso, não foi uma surpresa haver algum tipo de acordo superficial e positivo. Houve, ao menos, um cessar-fogo.

Por Olívia Bulla

Destaques corporativos

Oi (OIBR3):Oi informou nesta segunda, 3, que contratou a consultoria Oliver Wyman, para atuar como PMO (Project Management Office) do projeto de implantação do Plano de Capex, elaborado no âmbito do Plano de Recuperação Judicial, que prevê investimentos em média de R$ 7 bilhões anuais, num ciclo de três anos.

Banco do Brasil (BBAS3): O jornalista Lauro Jardim, do jornal O Globo, divulgou neste fim de semana que a BB DTVM, a maior gestora de fundos de investimentos do Brasil, será privatizada em 2019. “Esta, ao menos, é uma das certezas da equipe econômica de Paulo Guedes”, destacou o jornalista. A notícia não chega a ser uma novidade, já que rumores sobre a privatização do braço do Banco do Brasil para gestão de recursos já foram divulgados semanas atrás.

BR Distribuidora (BRDT3): A BR Distribuidora informou que foi aprovado pelo seu conselho de administração nesta sexta, 30,  a distribuição de remuneração antecipada aos acionistas sob a forma de Juros sobre o Capital Próprio (JCP) referente ao exercício de 2018. O montante bruto é de R$ 563.795.476,50, correspondentes a R$ 0,48394461502 por ação. O pagamento será realizado no dia 30 de abril de 2019, com base na posição acionária de 11 de dezembro 2018.

JBS (JBSS3): Segundo reportagem do jornal Estado de S. Paulo neste fim de semana, o BNDES está se preparando para vender sua participação de 21,3% na JBS. O jornal afirma que o banco enviará nas próximas semanas carta-convite às instituições financeiras para que elas possam participar do processo. O valor de mercado da fatia do BNDES na JBS é de aproximadamente R$ 6,8 bilhões, atualmente.

Recomendação de ativos

BTG Pactual: A equipe do BTG Pactual substituiu o papel da Suzano (SUZB3) pelo da Embraer (EMBR3) em sua carteira recomendada de dezembro.

Cemig (CMIG4): A XP Investimentos cortou a recomendação da Cemig para neutra, com preço-alvo de R$ 13.

Notícias

Minério de ferro:  A sessão desta segunda-feira foi marcada pela valorização dos contratos futuros do mineiro de ferro, negociados na bolsa chinesa de mercadorias de Dalian. O ativo registrou ganhos de 1,76% a 463,00 iuanes por tonelada.

Dólar: O dólar opera em queda nesta segunda-feira (3), após os presidentes da China e dos Estados Unidos terem concordado no final de semana em suspender novas tarifas comerciais por 90 dias e ainda com a disparada do preço do petróleo aliviando a pressão sobre o câmbio. Às 9h24, a moeda norte-americana caía 0,8%, vendida a R$ 3,8270. (G1)

Inflação: A estimativa de instituições financeiras para a inflação este ano caiu pela sexta vez seguida. De acordo com pesquisa do Banco Central (BC), divulgada todas as segundas-feiras, em Brasília, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve ficar em 3,89%. Na semana passada, a projeção estava em 4,94%. Para 2019, a projeção da inflação passou de 4,12% para 4,11%. Não houve alteração na estimativa para 2020: 4%. Para 2021, passou de 3,86% para 3,78%.

Agenda econômica

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