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Bom dia, Investidor! 12 de dezembro de 2018

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Esse é o Bom Dia, Investidor, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir! 

Pré Market

Por Olívia Bulla – No vaivém recente do mercado financeiro, a gangorra passou a pender para o lado positivo hoje, após a notícia de que a diretora financeira da Huawei, Wanzhou Meng, teve o pedido de liberdade condicional aceito via o pagamento de fiança de US$ 7,5 milhões, e de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pode intervir no caso para conseguir um acordo comercial com a China. O risco iminente, porém, pode ser o fim do governo May no Reino Unido.

A primeira-ministra britânica, Theresa May, pode enfrentar um voto de “não confiança” no Parlamento, o que coloca em risco não apenas a posição de liderança dela como também o acordo sobre a saída do Reino Unido da União Europeia (UE), o chamado Brexit. Ela ainda tenta conquistar concessões da UE, mas a moção de censura pode ser votada hoje.

Ainda assim, os investidores resgatam o otimismo nos negócios com risco, em meio aos sinais de avanço nas negociações entre EUA e China. As principais bolsas asiáticas fecharam em alta hoje, juntamente com o sinal positivo vindo dos índices futuros em Nova York e na Europa, após a notícia de que o Canadá concedeu fiança para libertar Meng.

A Bolsa de Xangai foi a que subiu menos (+0,3%), enquanto Hong Kong (+1,7%) e Tóquio (+2,15%) tiveram um rali. Nas moedas, o yuan chinês (renminbi) se valorizou, assim como o dólar australiano, ajudados também pela notícia de que Trump estaria considerando a possibilidade de intervir no caso da Huawei, se isso facilitasse um acordo comercial com a China. Ele disse também que poderia se reunir com o presidente Xi Jinping, se necessário.

O noticiário envolvendo Washington e Pequim trouxe de volta a esperança de que as tensões comerciais irão diminuir em 2019 – ao invés de aumentar, amenizando a preocupação quanto a uma desaceleração global mais abrupta no ano que vem. Contudo, outros focos de tensão seguem na lista de preocupações do mercado financeiro.

Destaques corporativos

Vale (VALE3): A Vale informou nesta terça, 11, após o pregão, que assinou um acordo com a Hankoe FIP para adquirir a New Steel, uma empresa que desenvolve tecnologias inovadoras de beneficiamento de minério de ferro, e possui atualmente patentes de processos de concentração a seco (Fines Dry Magnetic Separation – FDMS) em 56 países.

Alpargatas (ALPA4): Nesta terça-feira, 11, a Alpargatas concluiu as negociações com a Periwinkle Fashions Private Limited, uma sociedade indiana, para a constituição de uma joint venture na república da Índia, a Alpargatas India Fashions Private Limited (Alpargatas India).

Locamérica (LCAM3): Locamérica informou que nesta terça, 11, em reunião do conselho de administração foi aprovado o Programa de American Depositary Receipts – “ADRs” – Nível 1 da companhia.

Sanepar (SAPR4): Em comunicado enviado ao mercado, a Sanepar informou que irá investir R$ 7,120 bilhões entre 2019 e 2023. Para o ano de 2019, a companhia espera investir R$ 1,212 bilhão.

Recomendação de ativos

BR Malls (BRML3): A equipe de análise do Bradesco BBI elevou o preço-alvo para as ações da BR Malls de R$ 12,77 para R$ 15. A recomendação do papel também foi revisada, passando a ser outperform.

Petrobras (PETR4): Para a Petrobras, a equipe do Bradesco BBI optou por reduzir o preço-alvo de R$ 40 para R$ 37. A recomendação outperform foi mantida.

Usiminas (USIM5): Os analistas do BB Investimentos reduziram o preço-alvo da Usiminas para R$ 12,50 e mantiveram a recomendação outperform.

Carrefour Brasil (CRFB3): A equipe do Itaú BBA atualizou o preço-alvo do Carrefour Brasil, passando de R$ 20 para R$ 22 e reiterou a recomendação outperform para o papel.

Notícias

Minério de ferro: A sessão desta quarta-feira foi marcada pela desvalorização dos contratos futuros do minério de ferro, que são negociados na bolsa de mercadorias de Dalian, na China. O ativo encerrou o dia com perdas de 0,42% a 474,00 iunaes por tonelada.

Dólar: O dólar opera em queda nesta quarta-feira (12), acompanhando a trajetória da moeda no mercado internacional em dia de trégua nas preocupações com a guerra comercial após declarações otimistas de Donald Trump sobre um acordo com a China. Às 9h06, a moeda norte-americana caía 0,68%, vendida a R$ 3,8947. (G1)

Taxa de juros: O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central fará nesta quarta-feira (12) a última reunião do ano. A expectativa do mercado financeiro é que a taxa básica de juros da economia, a Selic, seja mantida em 6,5% ao ano.

Agenda econômica

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