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Férias: Como conseguir a melhor cotação no dólar?

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Viajar para o exterior é além de lazer, a realização de um sonho para muitos brasileiros. Para outros é uma obrigação quando se trata de um compromisso profissional. Um fator limitante é a taxa cambial, se pensarmos em todos os gastos, incluindo contas e despesas de viagem, por exemplo, o preço do dólar sempre será um quesito preocupante, fazendo com que algumas pessoas adiem ou até deixem de viajar.

O Diretor de Câmbio da FB Capital, Fernando Bergallo, dá dicas sobre como fazer a viagem dos sonhos, utilizando taxa cambial de uma forma favorável, mesmo com o dólar oscilando entre R$ 3,80 e R$ 3,90.

Para Bergallo, nem sempre é possível se programar com antecedência para realizar uma viagem, mas há alternativas acessíveis para alcançar melhores taxas cambiais. “A melhor solução nesse caso é programar suas compras e seus gastos, utilizando a estratégia de taxa média”, ressalta Bergallo.

Essa estratégia consiste em comprar o dólar em momentos diferentes, utilizando distintas cotações e desenvolvendo uma média de câmbio, dessa forma não se deposita todo montante num só preço da moeda, erro grave num momento de volatilidade altíssima.

“Nós sempre desencorajamos o cliente a tentar eleger um melhor momento para comprar, pois isso seria uma leviandade. O ser humano sempre acha que o dólar ou qualquer outra moeda terá uma melhor cotação no futuro, assim como o investidor sempre acha que a bolsa de valores somente subirá. Isso é um comportamento puramente emocional”, completa o Diretor de Câmbio.

O cartão de crédito não deve ser utilizado em viagens de maneira nenhuma. Isso porque o imposto é muito mais alto. “Enquanto no papel moeda o IOF que incide é de 1.10%, no cartão pré-pago ou crédito este percentual sobe para 6,38%. Não compensa em hipótese alguma. Além disso, a cotação que vem na fatura é uma incógnita de como é calculada, mas sempre será acima da cotação do dia, seja do vencimento ou da data da compra”, ressalta.

Outra dica é sempre fugir de shoppings e aeroportos, pois o aluguel caro nesses lugares encarece o preço do papel moeda. “Esses locais são escolhidos pelos viajantes de última hora, que não se programaram e não sabem aonde comprar dólar, euro ou qualquer outra moeda.

Eles sempre possuem a pior cotação”. Outro ponto fundamental é brigar por um preço melhor com a casa de câmbio. “Sempre quando o cliente liga e pede uma taxa mais baixa, nós procuramos atender. Isso ocorre porque nós temos uma margem de lucro que pode ser mexida. O turista precisa sempre pedir uma cotação melhor do que a que é oferecida. Outra comodidade que oferecemos é a entrega delivery. As pessoas não precisam mais se deslocar e correr risco andando com grandes valores”, finaliza.

Com Último Instante

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