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Oi, sinal fraco nos resultados do 4º trimestre

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Por Felipe Bevilacqua, da Levante

A Oi (BOV:OIBR4), que segue em recuperação judicial, divulgou os seus números do quarto e último trimestre de 2018. O resultado veio mais fraco que o esperado em termos de receita e lucro líquido, no caso prejuízo líquido.

E Eu Com Isso?

A notícia é negativa para as ações da Oi no curto prazo.

A receita da Oi (BOV:OIBR3) somou 5,4 bilhões de reais no quarto trimestre de 2018, valor 8 por cento menor que o mesmo período de 2017, com queda de receita em praticamente todas as linhas de receita da companhia: telefonia móvel, residenciais e B2B.

A OI perdeu 2,5 milhões de clientes no ano de 2018, principalmente em telefonia fixa e banda larga. A base móvel também diminui. O avanço do segmento pós-pago foi bom e, por ser mais lucrativo, compensou parte da perda.

O controle de custos e despesas, com queda de 9,3 por cento no trimestre, não foi suficiente para conter a queda na receita líquida.

Com isso, a geração bruta de caixa operacional medida pelo Ebitda somou 1,3 bilhão reais no trimestre, valor ligeiramente menor ao observado no mesmo período de 2017. A margem Ebitda aumentou para 23,1 por cento no trimestre.

A última linha do resultado foi impactada por despesas operacionais não recorrentes de 5,5 bilhões de reais, referentes a provisões em contratos de cessão onerosa relativos à capacidade de transmissão de cabos submarinos.

O prejuízo líquido totalizou 3,3 bilhões, bem acima do que era esperado principalmente em função da remarcação de ativos.

O principal catalisador para as ações da Oi é aprovação do projeto de lei (PLC79) que altera a concessão de telefonia fixa para o modelo de autorização, o que deve acontecer no primeiro semestre de 2019.

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