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Crescimento global, acordo comercial e rally das Commodities são destaques internacionais desta quarta-feira

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China e EUA

As expectativas são de que um acordo comercial possa ser alcançado entre as duas maiores economias do mundo, com as autoridades chinesas e norte-americana pressionando por um acordo. O vice-primeiro-ministro chinês, Liu He, retomará as negociações com seus colegas norte-americanos em Washington hoje, com o Financial Times relatando que muitas questões pendentes foram acordadas. Embora a China já tenha anunciado várias concessões, a forma de impor qualquer acordo continua sendo um ponto de discórdia.

Melhora do crescimento global

Temores sobre o crescimento global estão diminuindo nesta manhã após os serviços e os dados compostos do PMI terem sido geralmente mais fortes do que o esperado. Na China, o indicador de serviços subiu para 54,4 em março, enquanto o PMI composto da Markit para a área do euro ficou em 51,6, acima da estimativa anterior. O único dado negativo foi os serviços do Reino Unido inesperadamente caindo abaixo de 50, apontando para uma contração naquela parte crítica da economia britânica em meio à contínua incerteza do Brexit. Os serviços Markit e os PMIs compostos para os EUA e o ISM não-industrial serão publicados nesta manhã.

Rally das Commodities

A melhoria das perspectivas de crescimento impulsionou as commodities, com os preços do minério de ferro subindo acima de US $ 90 a tonelada, à medida que a perspectiva otimista se soma às preocupações da oferta brasileira. O grande começo do petróleo para 2019 ainda não mostra sinais de arrefecimento como um barril de West Texas Intermediate para entrega em maio negociado a US $ 62,72 nesta manhã, enquanto o Brent chegou a alguns centavos de negociação acima dos US $ 70 pela primeira vez desde novembro. Finalmente, e talvez o mais crítico, os preços do abacate aumentaram 34% para seu maior salto em uma década.

Ascensão dos mercados

Durante a noite, o MSCI Asia Pacific Index subiu 0,8%, enquanto o índice Topix do Japão fechou com um ganho de 0,6%, com os investidores cada vez mais otimistas com as chances de um acordo comercial. Na Europa, o índice Stoxx 600 foi 0,7% maior na parte da manhã, na esteira dos dados de PMI melhores do que os temidos. Os contratos futuros da S&P apontavam para uma recuperação no mercado aberto, a rentabilidade de 10 anos do Tesouro estava em 2,519% e o ouro era estável.

Brexit

A primeira-ministra britânica, Theresa May, vai se encontrar com o líder do Partido Trabalhista Jeremy Corbyn, da oposição, para ver se eles podem encontrar pontos em comum suficientes para forjar um caminho para o Brexit que aprovaria uma votação no Parlamento. Alguns membros do próprio partido de maio reagiram com desânimo ao movimento, chamando-o de “traição”, enquanto um ministro se demitiu esta manhã. Os membros do Partido Trabalhista estão expressando preocupação com o fato de que o plano de May poderia ser apenas uma armadilha para colocar a culpa em qualquer saída dura do Brexit no partido, o que ilustra o nível de desconfiança entre os dois lados.

Bolsas Asiáticas em alta

Os mercados acionários da China fecharam nesta quarta-feira nos maiores níveis desde março de 2018, sustentados por mais evidências de recuperação econômica e sinais de avanço nas negociações comerciais com os Estados Unidos.

Nome Último Variação %
Nikkei 225 (Japão) 21.713,21 +0,97%
Hang Seng (Hong Kong) 29.986,39 +1,22%
SZSE Component (China) 10.340,51 +0,78%
Shangai (China) 3.216,30 +1,24%
ASX 200 (Austrália) 6.285,00 +0,68%

 

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