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Fundos de investimento tiveram captação líquida de R$ 47,8 bilhões no primeiro trimestre

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O mês de março foi marcado pelas incertezas políticas, sobretudo em relação à reforma da previdência, e as dúvidas em relação ao ritmo do crescimento global, que impulsionou a desvalorização dos ativos emergentes. Nesse cenário, a indústria de fundos de investimentos encerrou o mês com captação líquida positiva de R$ 2,2 bilhões, encerrando o primeiro trimestre do ano com saldo positivo de R$ 47,8 bilhões, o que correspondeu a um crescimento de 3,3% em relação ao final de 2018.

A classe Multimercados registrou entrada líquida de recursos de R$ 2,2 bilhões, o menor resultado mensal dessa classe no ano. Apesar disso, no primeiro trimestre de 2019 é a classe ANBIMA com o maior volume de entrada líquida, totalizando R$ 12,4 bilhões. As maiores captações dentro dessa classe, ao longo dos três primeiros meses do ano, ocorreram nos tipos de maior representatividade, Livre e Macro, com R$ 6,3 bilhões e R$ 3,4 bilhões, respectivamente.

“À medida em que o cenário econômico estiver mais claro, a tendência é que os ativos tenham performances melhores e que os investidores aproveitem essas oportunidades”, disse Carlos André, vice-presidente da ANBIMA.

A classe com a segunda maior captação líquida no trimestre foi Ações, com R$ 12 bilhões. Apenas o tipo Ações Livre foi responsável pela captação de R$ 8,5 bilhões no trimestre. Em março, o resultado foi positivo, na ordem de R$ 1,8 bilhão, correspondendo ao sexto mês consecutivo de entrada líquida de recursos.

Já a classe que apresentou a segunda maior captação líquida no mês foi a de Previdência (R$ 2,9 bilhões), que acumula captação líquida de R$ 10,1 bilhões no ano, o terceiro melhor resultado no trimestre. A classe Renda Fixa atraiu apenas R$ 426 milhões de novos recursos no mês e registrou entrada líquida de R$ 1,1 bilhão entre janeiro e março de 2019.

 

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As rentabilidades dos fundos em março ficaram em linha com o fraco desempenho dos indicadores do mercado – o IMA-Geral rentabilizou 0,56% e o Ibovespa registrou queda de 0,18%. Quase todos os tipos dentro da classe Ações tiveram perdas no mês, o tipo com o maior PL da classe, Ações Livre, recuou 0,60%. Nos tipos de Renda Fixa, os destaques foram os tipos Dívida Externa e Duração Alta Grau de Investimento com variações de 4,83% e 0,87%, respectivamente. Os tipos mais representativos da classe Multimercados, os tipos Macro e Livre, registraram retorno mensal de apenas 0,22% e 0,29%, respectivamente.

No ano, o tipo Livre, de maior representatividade da classe Multimercados, registrou retorno de 2,56%. O tipo Ações Livre, o de maior patrimônio da classe Ações, avançou 7,74% no ano. Nos tipos que compõem a classe Renda Fixa, o maior retorno em 2019 ficou com o tipo Dívida Externa com 4,47%.

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