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Lucro da Votorantim atinge R$ 2 bilhões em 2018

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O grupo Votorantim, da família Ermírio de Moraes, encerrou 2018 com lucro líquido de R$ 2 bilhões, um aumento de 141% sobre o ano anterior. A receita líquida do conglomerado, que tem negócios nas áreas de cimento, energia, metais, suco de laranja e banco, totalizou R$ 31,9 bilhões, um crescimento de 19% sobre 2017.

O bom resultado financeiro reflete, em boa parte, o desempenho do segmento de cimento, um dos principais negócios do grupo. A desvalorização do real em relação ao dólar também teve impacto positivo na consolidação dos resultados das operações da companhia no exterior.

Em 2018, o grupo Votorantim deu dois importantes passos estratégicos. Um deles foi a venda da Fibria, gigante global de celulose, anunciada em março do ano passado, para o grupo Suzano, da família Feffer. O outro foi a compra do controle da Cesp (Companhia Energética de São Paulo), em parceria com o fundo de pensão canadense CPPIB, em outubro do ano passado.

“Esperávamos que 2018 seria um ano volátil, o que de fato se comprovou. Por conta disso, iniciamos o ano com muita prudência na execução das diversas frentes de transformação de nosso portfólio. Por outro lado, não deixamos de ser arrojados na reflexão sobre os passos que daríamos em relação a essa transformação”, disse João Miranda, presidente executivo do conglomerado, em nota.

No ano passado, o grupo encerrou com dívida bruta consolidada de R$ 24,5 bilhões, valor próximo ao de 2017. Já a dívida líquida cresceu 7%, para R$ 13,2 bilhões. A relação dívida líquida/Ebtida caiu de 2,6 vezes para 1,9 vezes.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. 

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