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Raízen testa geração solar distribuída para fornecer energia a postos e parceiros

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A Raízen vai testar a tecnologia de geração distribuída de energia, com a instalação de uma usina solar piloto em Piracicaba, interior de São Paulo, que poderá fornecer eletricidade a postos de combustível e a parceiros da empresa, como transportadoras, disse à Reuters um executivo da companhia.

A empresa, uma joint venture entre a anglo-holandesa Shell e a brasileira Cosan (BOV:CSAN3), decidiu investir na planta de 1,3 megawatt em meio a planos de ampliar sua atuação integrada no mercado de energia.

Além de produzir etanol e açúcar, a Raízen atua na distribuição e comercialização de combustíveis no Brasil. Ela também possui ativos de geração com biomassa de cana e participação majoritária em uma joint venture de comercialização de eletricidade.

O diretor executivo de Energia da Raízen, Antônio Simões, afirmou que a energia gerada pela usina solar será negociada por meio de contratos de aluguel, por meio dos quais cada comprador terá direito a uma fatia da produção para atender seu consumo.

“Vamos oferecer esse contrato e no final do ano esperamos ter gerado para eles uma economia de 5 a 10 mil reais no ano, ou perto de 10% de economia contra o que eles pagam hoje. É um projeto piloto, estamos experimentando esse modelo, entendendo um pouco mais”, afirmou Simões.

“Com esse produto, nós criamos uma relação ainda mais sólida com nossos clientes, e também entregando uma energia renovável”, acrescentou ele.

O executivo disse que a capacidade da usina será ofertada inicialmente para postos com bandeira Shell na região e a clientes parceiros, como transportadoras.

“O foco é nos nossos clientes, que são parceiros em algum negócio, ainda não estamos pensando em clientes finais. Estamos testando o modelo de negócio”, disse Simões.

A Raízen não divulgou o valor do investimento na usina solar, que utilizará painéis fotovoltaicos importados da China e deverá entrar em operação no final de 2019.

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