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IGP-M desacelera para 0,40% em julho, com menor pressão no atacado e construção

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O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), usado em contratos de longo prazo, como aluguéis, subiu 0,40% em julho, percentual inferior ao apurado em junho, de 0,80%, informou hoje a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com este resultado, o IGP-M acumulada alta de 4,79% no ano e de 6,39% nos últimos 12 meses. Em julho de 2018, o índice havia subido 0,51% no mês e acumulava alta de 8,24% em 12 meses.

O IGP-M é formado por três outros índices, de preço no atacado (IPA, com peso de 60%), varejo (IPC, com peso de 30%) e construção civil (INCC, com 10% de peso). Ele considera os preços coletados do dia 21 de um mês ao dia 20 do mês de referência.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 0,40% em julho, após alta de 1,16% em junho. Com isso, o IPA acumula alta de 5,92% no ano e de 7,81% em 12 meses.

Na análise por estágios de processamento das empresas, a taxa do grupo Bens Finais variou -0,09% em julho, contra -0,70% no mês anterior. A principal contribuição para este resultado partiu do subgrupo alimentos in natura, cujos preços passaram de -4,95% para 0,58%. O índice relativo a Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, variou 0,25% em julho, após subir 0,17%
no mês anterior.

A taxa de variação do grupo Bens Intermediários passou de 0,38% em junho para -0,83% em julho. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cujo percentual passou de 1,20% para 0,06%. O índice de Bens Intermediários (ex), obtido após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, caiu 0,14% em julho, contra alta de 0,83% em junho.

O índice do grupo Matérias-Primas Brutas variou de 4,24% em junho para 2,34% em julho. Contribuíram para o recuo da taxa do grupo os seguintes itens: soja (em grão) (6,30% para -1,36%), leite in natura (1,13% para -6,91%) e cana-de-açúcar (3,72% para -1,13%). Em sentido oposto, destacam-se os itens bovinos (-1,30% para 1,33%), laranja (-18,63% para -6,43%) e minério de ferro (11,76% para 11,34%).

IPC acelera levemente para 0,16%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,16% em julho, após queda de 0,07% em junho. Com isso, o IPC acumula alta de 2,58% no ano e de 3,58% em 12 meses, um percentual bastante comportado.

Três das oito classes de despesa componentes do índice registraram avanço em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Alimentação (-0,55% para 0,22%). Nesta classe de despesa, vale citar o comportamento do item hortaliças e legumes, cuja taxa passou -4,37% para 1,60%.

Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos Habitação (0,17% para 0,55%) e Despesas Diversas (-0,34% para 0,25%). As principais influências para a aceleração dos grupos partiram
dos seguintes itens: tarifa de eletricidade residencial (-0,82% para 2,53%) e bilhete lotérico (-10,56% para 0,00%).

Em contrapartida, os grupos Educação, Leitura e Recreação (0,95% para 0,39%), Vestuário (0,29% para -0,28%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,39% para 0,33%) e Comunicação (0,06% para 0,03%) apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, os maiores recuos foram observados para os seguintes itens: passagem aérea (21,15% para 7,06%), roupas (0,32% para -0,32%), medicamentos em geral (0,38% para -0,01%) e pacotes de telefonia fixa e internet (0,21% para 0,04%).

O grupo Transportes repetiu a taxa de variação da última apuração, que foi de -0,60%. Os destaques nos sentido ascendente e descendente partiram dos itens: etanol (-4,94% para -3,60%) e gasolina (-1,85% para -2,36%), nesta ordem.

Construção Civil acelera para 0,91%

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), usado na correção de contratos de compra de imóveis na planta, subiu 0,91% em julho, ante 0,44% no mês anterior. No ano, o INCC acumula alta de 2,73% e, em 12 meses, de 3,95%.

Os três grupos componentes do INCC registraram as seguintes variações na passagem de junho para julho: Materiais e Equipamentos (0,09% para 0,04%), Mão de Obra (0,72% para 1,63%) e Serviços que registrou variação de 0,20%, a mesma taxa do mês anterior.

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