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Futuros dos EUA sinalizam indecisão ante abertura de Wall Street

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ÁSIA: As bolsas na Ásia fecharam sem direção nesta quarta-feira, com os investidores monitorando a evolução das negociações entre os EUA e a China.

Na China continental, o composto de Xangai caiu 0,43%, enquanto o Shenzhen Composite caiu 0,86%. O índice Hang Seng de Hong Kong fechou em ligeira alta de 0,02%.

O S &P / ASX 200 da Austrália caiu 0,55%. No setor de commodities, BHP e Rio Tinto subiram 1,6% e 0,1%, respectivamente, enquanto Fortescue Metais e Woodside Petroleum caiu 0,3% cada.

O Nikkei do Japão fechou em alta de 0,22%, enquanto o índice Topix encerrou o dia de negociação praticamente inalterado em 1.694,45 pontos.

O Kospi da Coreia do Sul avançou 0,07%, enquanto o índice Straits Times de Singapura liderou ganhos regionais, adicionando 0,3%. No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan foi negociado 0,25% menor.

O banco central da China aliviou um pouco as preocupações com uma possível crise de liquidez, cortando sua taxa de juros básica em um empréstimo de um ano em 0,05% para 3,25%. Analistas disseram que o Banco Popular da China está atendendo as demandas por crédito, mantendo os riscos do sistema financeiro sob controle. Segundo analistas do Citigroup em relatório, “este é um pequeno passo em direção a futuros cortes nas taxas de política e também sinaliza que o banco central da China finalmente começará a seguir outros bancos centrais na redução de sua taxa”.

Os movimentos do yuan chinês também foram acompanhados de perto depois que a moeda se fortaleceu, atingindo a marca abaixo de 7 contra o dólar pela primeira vez desde agosto na terça-feira. Na quarta-feira, o Banco Popular da China definiu o ponto médio para o yuan em 7,0080 por dólar, seu nível mais forte desde 8 de agosto. O BPoC permite que a moeda flutue 2% acima ou abaixo do ponto médio. O yuan onshore negociou em 7,0019, enquanto o seu homólogo offshore foi negociado a 7,0024.

Os investidores continuam acompanhando os desenvolvimentos comerciais entre EUA e China, enquanto as duas potências econômicas trabalham para chegar a um acordo. A China está pressionando o presidente dos EUA, Donald Trump, a remover as tarifas sobre US $ 125 bilhões em mercadorias chinesas impostas em setembro como parte do acordo comercial da “primeira fase”, segundo relatórios. De acordo com o South China Morning Post, são necessários compromissos “mais sólidos” de Washington sobre a extinção das tarifas antes de fechar um acordo comercial e que sem isso, a visita do líder chinês, Xi Jinping, aos EUA seria “politicamente difícil”.

Não há sinais de que o presidente Donald Trump concordará, o que levantou a possibilidade de um novo colapso nas negociações. Pequim e Washington estão presos em uma guerra comercial há mais de um ano, com tarifas sendo aplicadas em bilhões de dólares em bens de um contra o outro. Dados recentes mostraram que ambas as potências econômicas estão sofrendo perdas de bilhões de dólares com a guerra comercial.

EUROPA: Os mercados europeus operam entre pequenas altas e baixas nesta quarta-feira, enquanto os investidores continuam monitorando as relações EUA-China e os ganhos corporativos.

O pan-europeu Stoxx 600 abriu próximo à estabilidade, porém avança 0,10% no início do pregão, com as ações de bancos subindo 0,9%, à medida que a maioria dos setores negociava no vermelho, liderada por uma queda de 0,7% nos recursos básicos.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 1,1%, Antofagasta recua 0,4%, enquanto entre as gigantes, BHP sobe 0,7% e Rio Tinto perde 0,1%.

Pesa sobre o mercado, o fato da China estar pressionando o presidente dos EUA, Donald Trump, a reverter as tarifas impostas pelos EUA em setembro, antes que um acordo comercial da fase 1 seja assinado entre as duas maiores economias do mundo. A Reuters informou na terça-feira que definir o local para uma reunião entre Trump e o líder chinês Xi Jinping se tornou outro obstáculo para o acordo. “Traders” estão bastante otimistas de que o acordo preliminar possa ser assinado no início deste mês.

O foco do mercado também está amplamente sintonizado com os ganhos corporativos. Societe Generale divulgou um lucro líquido de 854 milhões de euros (945 milhões de dólares) no terceiro trimestre, um pouco abaixo das expectativas, mas suas ações sobem 2,8% nos primeiros negócios, com a robusta posição de capital do banco francês.

Enquanto isso, a Adidas registrou um aumento anual de 6% nas vendas e lucro operacional estável, confirmando suas perspectivas para o ano inteiro. O CEO disse em comunicado à imprensa que 2019 será um ano recorde para a marca alemã de roupas esportivas. As ações sobem 0,8% no início da sessão.

As ações da BMW caem 1,2%, apesar de reportar um aumento de 33% no lucro operacional do terceiro trimestre. A montadora alemã reiterou que espera uma queda significativa no lucro antes dos impostos do grupo para o ano. A Marks & Spencer viu suas ações saltarem 6,1% no início do pregão, depois de reportar um aumento de 52% no lucro no primeiro semestre do ano.

No Reino Unido, o primeiro-ministro britânico Boris Johnson anunciará formalmente nesta quarta-feira que uma eleição geral será realizada em 12 de dezembro no Reino Unido. Ele prometeu em seu anúncio “concluir o Brexit nas próximas semanas”, informou a Reuters.

Na Alemanha, os pedidos às fábrica na maior economia da Europa aumentaram em setembro após dois declínios mensais consecutivos. O Ministério da Economia disse que os pedidos subiram 1,3% em relação ao mês anterior, liderados pela demanda de países fora da zona do euro, que subiram 3%, enquanto pedidos doméstico subiram 1,6%. Os pedidos de outros países da zona do euro, de 28 países, caíram 1,8%.

O índice final do PMI para a área do euro mostrou que a região permaneceu “próxima da estagnação” em outubro, segundo o IHS Market na quarta-feira. O índice subiu para 50,6, embora melhor que a expectativa de 50,2 e 50,1 em setembro. Os dados ainda sinalizam que a taxa de crescimento que está entre as mais fracas dos últimos seis anos e meio. Alemanha continua o único país dentro do território de contração em outubro, enquanto a França foi o país com melhor desempenho, com seu PMI composto atingindo alta de 52,6 em dois meses.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA operam com sinais distintos na manhã de quarta-feira, depois que o Dow Jones Industrial Average registrou um novo recorde na terça-feira, ao avançar 0,11%, seu terceiro dia consecutivo de ganhos.

Os investidores aguardam sinais para amenizar a prolongada disputa comercial entre os EUA e a China. Os dois lados estão trabalhando para um acordo da “fase 1”, com a China pressionando o presidente dos EUA, Donald Trump, a remover mais tarifas impostas em setembro em cerca de US $ 125 bilhões em bens chineses, segundo relatos.

Na agenda econômica, os números de produtividade não-agrícola e os custos unitários de mão-de-obra do terceiro trimestre devem ser publicados às 11h30 da manhã. Os estoques de Petróleo semanal dos EUA sairá as 13h00.

A temporada de ganhos corporativos permanece em foco, com dados do FactSet indicando que 75% das empresas do S&P 500 até agora relataram resultados que superaram as expectativas dos analistas. CVS Health deve publicar seus ganhos antes do sino de abertura. Qualcomm, Expedia, TripAdvisor, Fox Corp e Papa John’s estão entre as que devem reportar após o sino de fechamento.

ÍNDICES FUTUROS – 7h30:
Dow: -0,01%
SP500: -0,01%
NASDAQ: +0,02%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

Comentários

  1. Helio diz:

    Creio que nao haja indecisao nenhuma no Indice Futuro da DowJones…..subindo 0,52% com os veiculos anunciando otimismo frente ao acordo de remover tarifas bilateralmente……onde esta a indecisao?

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