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Bradesco BBI sugere compra em Duratex (DTEX3) com Upside de 53,34%; Papéis sobem

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Duratex, uma das maiores indústrias brasileiras de pisos laminados, louças e metais sanitários, revestimentos cerâmicos e produtos para aquecimento de água (marca Hydra), teve seu preço-alvo reavaliado pelo Bradesco BBI e ajustado para realidade de 2020 e 2021.
Como as ações da Duratex (BOV:DTEX3) despencaram 45% em 2020, acima da média de 30% da queda do Ibovespa, o BBI avalia que agora é um momento bom de entrada.
O papel opera em alta de 1,9% hoje (16h00), oscilando entre R$ 9,11 e R$ 9,45.
Com o cenário sombrio que se abateu sobre a economia brasileira com a epidemia do coronavírus, as projeções mudaram, mas a Duratex continua avaliada como outperform – acima da média de mercado – pelo banco.
O segundo trimestre deste ano deve assistir a uma queda dramática nos volumes de vendas ao redor de vários segmentos, e nossa expectativa de uma recessão com curva em U implica em resultados fracos durante 2020, mas com uma forte recuperação começando no quarto trimestre”, avalia o BBI.
O novo preço-alvo de R$ 14,00 para a ação em 2020 ainda oferece um ‘upside’ de 53,34%.

Recomendação da Ágora Corretora

A Ágora continua recomendando a compra das ações da Duratex, com preço alvo de R$ 14, potencial de valorização de 50% em comparação ao fechamento desta quinta, a R$ 9,30. Mas a tão esperada recuperação da empresa foi mais uma vez adiada, o que os fez reduzir as estimativas de Ebitda em 45/25% para 2020 e 2021.
“Também vemos assimetria na proposta de risco/retorno das ações. Em um caso pessimista, vemos potencial de queda das ações da ordem de 25% e, em nosso caso otimista, cerca de 90% de potencial de valorização”, informaram os analistas da corretora.

Resultados trimestrais

A empresa vai divulgar os resultados do 1T20 no dia 06 de maio e tenta reverter a queda do lucro líquido de 6% para R$ 405,7 milhões e lucro líquido recorrente de R$ 275 milhões.
No trimestre (4T19), o Ebitda ajustado e recorrente foi de R$ 278,3 milhões, crescimento de 17,5% na comparação com o mesmo período do ano anterior, justificado pelo diferencial do resultado advindo da aquisição da Cecrisa S.A, que passou a compor o resultado a partir do 4º trimestre, melhora dos ganhos em eficiência operacional das outras unidades e da bem-sucedida implementação de aumento de preços da Divisão Deca.

No ano, a geração de caixa da companhia foi de R$ 459,7 milhões, 181% maior do que o gerado em 2018. Esse valor exclui os dispêndios com o projeto de expansão da Ceusa, a aquisição da Cecrisa e os recebimentos referentes às vendas de ativos florestais realizada no período.

A melhora na gestão de capital de giro, principalmente na negociação de prazo com fornecedores e clientes, levou a companhia a gerar R$ 360,0 milhões no quarto trimestre, 462,7% acima do realizado no mesmo período de 2018, desconsiderando os ganhos extraordinários com a venda de ativos florestais, bem como os gastos não recorrentes vinculados à aquisição da Cecrisa S.A

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