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Confiança do Comércio registra a maior queda trimestral da série histórica em junho

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O Índice de Confiança do Comércio (ICOM) da Fundação Getulio Vargas subiu 17,0 pontos em junho, passando de 67,4 para 84,4 pontos. Em médias móveis trimestrais, o indicador manteve trajetória de queda pelo terceiro mês consecutivo (1,2 pontos), ainda influenciado pelo dado de abril, quando foi registrado o mínimo histórico.

“A segunda alta consecutiva da confiança do comércio sugere que o pior momento do setor nessa pandemia pode ter sido em abril. Apesar da melhora do setor nesses últimos dois últimos meses, esse resultado ainda precisa ser visto com cautela, por dois motivos: a recuperação representa 60% do que foi perdido entre março e abril; e ainda tem sido muito mais influenciado pela evolução mais forte das expectativas, o que é normal dado o baixo nível de comparação. Para os próximos meses, a elevada incerteza e a fragilidade do mercado de trabalho não permitem observar um cenário de consistente retomada. “, avalia Rodolpho Tobler, Coordenador da Sondagem do Comércio da FGV IBRE.

Em junho, a confiança subiu em todos os seis principais segmentos do Comércio. Do ponto de vista de horizontes temporais, houve melhora na percepção do momento presente e das expectativas, que se tornaram menos pessimistas. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) avançou 12,7 pontos, para 82,0 pontos. O Índice de Expectativas (IE-COM) subiu 20,6 pontos para 87,5 pontos.

Maior queda trimestral da série histórica

O forte resultado negativo de abril contribuiu para que a média trimestral do ICOM sofresse forte queda no 2° trimestre de 2020. Desde o final de 2019 havia um caminho de recuperação gradual que o setor vinha percorrendo e se aproximando cada vez mais dos 100 pontos. Já no 1° trimestre desse ano, a pandemia já começava a afetar as expectativas nos dados de março dando indícios do que estava por vir. “Como os dados pontuais dos últimos dois meses mostraram recuperação, a expectativa para o terceiro trimestre é de uma melhora marginal, mas ainda potencialmente abaixo do patamar observado no primeiro trimestre”, completa Rodolpho.

Fonte FGV IBRE

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