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Confira os Indicadores Econômicos de hoje (29/06)

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ÁSIA

No Japão, o valor das vendas comerciais em maio de 2020 foi de 36.513,0 bilhões de ienes, uma redução de 21,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Observando o resultado pelo comércio atacadista e varejista, o comércio atacadista foi de 25,448 bilhões de ienes, queda de 24,7% e o volume total do comércio varejista foi de 11,65 trilhões de ienes, queda de 12,3%. Além disso, as vendas comerciais mensais, com ajuste sazonal, caíram 6,0%. O comércio atacadista diminuiu 7,9% e o varejo, 2,1%. Os dados são do Governo Japonês.

A China informou que os lucros das principais indústrias subiram 6% em maio em relação ao ano anterior para 582,3 bilhões de yuans (US $ 82,3 bilhões), isso à medida que a demanda se recuperava e os custos permaneciam relativamente baixos. O resultado seguiu de uma queda de 4,3% em abril.

ESTADOS UNIDOS

Nos Estados Unidos, as vendas pendentes de residências registraram um retorno recorde em maio, observando atividades de contrato encorajadoras depois de dois meses anteriores de declínios provocados pela pandemia de coronavírus, segundo a Associação Nacional de Corretores de Imóveis.

O índice de vendas pendentes de residências (PHSI), um indicador prospectivo de vendas com base em assinaturas de contratos, aumentou 44,3%, para 99,6 em maio, registrando o maior avanço em relação ao mês anterior e maior ganho mensal no índice desde que a NAR iniciou a série em janeiro de 2001. Na comparação anual, as contratações caíram 5,1% e um índice de 100 é igual ao nível da atividade contratual em 2001.

BRASIL

No Brasil, no Boletim Focus, desta segunda-feira (29/06), as instituições financeiras consultadas pelo Banco Central do Brasil elevaram as projeções para a inflação. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu de 1,61% para 1,63%. Para 2021, a previsão para o IPCA foi mantida em 3,00%. Para 2022, as estimativas ficaram em 3,50% e também 3,50% para 2023.

A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) saiu de menos 6,50% para menos 6,54% para este ano. Para 2021, a estimativa permaneceu em 3,50%. As projeções ficaram em 2,50% para 2022 e 23.

A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar ficou em R$5,20 este ano. Para 2021, a projeção também permaneceu em R$5,00. Já para 2022, a projeção ficou em R$4,80 e também em 2023.

A projeção para a taxa básica de juros, a Selic, saiu dos 2,25% em 2020 para 2,20%. Para 2021, os analistas mantiveram os 3,00%. As projeções ficaram em 5% e 6,00% para 2022 e 23.

No Brasil, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu 1,56% em junho, percentual superior ao apurado em maio, quando havia apresentado taxa de 0,28%. Com este resultado, o índice acumula alta de 4,39% no ano e de 7,31% em 12 meses. Em junho de 2019, o índice havia subido 0,80% e acumulava alta de 6,51% em 12 meses.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 2,25% em junho, ante 0,59% em maio. Na análise por estágios de processamento, a taxa do grupo Bens Finais subiu 2,45% em junho. No mês anterior, o índice havia registrado taxa de -0,02%. A principal contribuição para este resultado partiu do subgrupo combustíveis para o consumo, cuja taxa passou de -10,52% para 22,14%, no mesmo período. O índice relativo a Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, subiu 1,54% em junho, ante 0,51% no mês anterior.

A taxa do grupo Bens Intermediários passou de -1,34% em maio para 1,70% em junho. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cujo percentual passou de -15,89% para 6,12%. O índice de Bens Intermediários (ex), obtido após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, subiu 1,21% em junho, contra 0,60% em maio.

No Brasil, o Índice de Confiança da Indústria (ICI) da Fundação Getulio Vargas aumentou 16,2 pontos em junho, alcançado 77,6 pontos, a maior variação positiva da série histórica. A alta de 19,4 pontos nos últimos dois meses, contudo, recupera apenas metade dos 39,3 pontos perdidos entre março e abril.

Em junho, todos os 19 segmentos industriais pesquisados tiveram aumento da confiança. Este resultado é atribuído à forte melhora da percepção dos empresários em relação ao momento presente e, principalmente, para os próximos três meses. O Índice de Expectativas subiu 21,3 pontos, para 76,2 pontos. Já o Índice de Situação Atual cresceu 10,6 pontos, para 79,2 pontos. A diferença entre ISA e IE, que chegou a ser de 17,8 pontos em maio, agora é de apenas 3,0 pontos.

A maior contribuição para alta neste mês veio redução do pessimismo dos empresários sobre a produção nos próximos três meses. O indicador de produção prevista saltou de 46,9 pontos para 82,9 pontos, recuperando 48,3 pontos desde maio, ou 71% do que foi perdido entre janeiro e abril. Houve forte queda da proporção de empresas prevendo nível de produção menor para os três meses seguintes (de 63,9% para 36,4%) e aumento do percentual de empresas esperando nível maior (de 13,5% para 30,7%). Além disso, os indicadores de emprego previsto e tendência dos negócios subiram 17,8 pontos e 9,1 pontos, para 76,5 pontos e 70,5 pontos respectivamente.

EUROPA

Na Alemanha, a taxa de inflação, medida como a variação anual no índice de preços ao consumidor, deverá ser de 0,9% em junho de 2020. Os resultados disponíveis até o momento pelo Serviço Federal de Estatística – Destatis também mostraram que o consumidor espera que os preços aumentem 0,6% em maio de 2020.

Na Espanha, para o cálculo do Índice de Preços ao Consumidor – CPI de junho, foi necessário estimar 12,4% dos preços, o que corresponde a 13,0% do peso do índice CPI geral/ HIPC. Os dados preliminares apresentados hoje mostraram a variação anual em queda de 0,3% em junho, seis décimos acima do registrado em maio. A influência se deu, principalmente, pelo aumento dos preços de combustíveis e óleos e eletricidade, em comparação com as reduções registradas em 2019. Por sua vez, o IPCA aumentou a sua taxa anual em seis décimos, situando-se em -0,3%. Os dados são do Governo da Espanha.

CANADÁ

No Canadá, o valor total das licenças de construção emitidas pelos municípios em maio recuperou 20,2%, para US $ 7,4 bilhões, depois das quedas de 13,4% em março e 15,4% em abril. Este foi o maior aumento percentual desde março de 2009 e coincidiu com o relaxamento de restrições para construir, ante a COVID-19, em Ontário, Quebec e Ilha do Príncipe Eduardo. O nível de maio ainda está 20,4% abaixo do último pico observado em janeiro de 2020.

No Canadá, o Índice de Preços dos Produtos Industriais (IPPI), aumentou 1,2% em maio, impulsionado, principalmente, pelos preços mais altos de carne, peixe e laticínios, além de energia e derivados de petróleo. O Índice de Preços de Matérias-Primas aumentou 16,4%, principalmente, devido aos preços mais altos do petróleo. Em maio, o IPPI subiu 1,2%, após quatro meses consecutivos de queda em 2020. Excluindo energia e derivados de petróleo, o índice aumentou 0,8%.

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