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EDP conclui lote de duas linhas no Maranhão

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A EDP Energias do Brasil (BOV:ENBR3) informou solicitou ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) o termo de liberação da operação comercial do trecho final da EDP Transmissão MA II com 12 meses de antecipação frente ao cronograma da ANEEL.

O primeiro trecho da linha de transmissão e a subestação Chapadinha II da EDP Transmissão MA II entraram em operação comercial no dia 04 de janeiro de 2020, com 19 meses de antecipação frente ao calendário da ANEEL e 14 meses frente à premissa adotada pela companhia no leilão. Com a conclusão da entrada em operação, a RAP1 passa a ser de R$ 32,8 milhões, resultando em uma receita antecipada de aproximadamente R$ 42,7 milhões.

“Esta entrada em operação, com significativa antecipação face aos calendários inicialmente previstos, constitui mais uma demonstração das competências distintivas da EDP na área das redes reguladas, na qual o Grupo concentra, atualmente, a maioria dos seus investimentos de crescimento”, afirmou a EDP em comunicado.

Depois de um período de cautela devido à pandemia, a EDP Brasil voltou a estudar novas oportunidades de crescimento no setor de transmissão de energia. A companhia, que acabou de concluir as obras de um lote no Maranhão, está com estudos avançados para participar do leilão marcado para dezembro. Em paralelo, também avalia ativos no mercado secundário.

O executivo Luiz Otávio Henriques diz que a empresa vai participar de leilões mas não revela quais lotes estão no radar, e afirma que a companhia está trabalhando em “algo de calibre”. Ele observa ainda que a estratégia é entrar em projetos que tenham sinergias com as operações atuais ou que permitam a criação de um novo ‘cluster’, como é caso dos empreendimentos no Maranhão.

Marcado para 17 de dezembro, o próximo leilão de transmissão oferece ao mercado 11 lotes, que somam 1,9 mil quilômetros de novas linhas e 6.420 megavolt-ampères (MVA) em capacidade de transformação. Os projetos estão espalhados por nove estados (AM, BA, CE, ES, GO, MS, MG, RS e SP), sendo que Rio Grande do Sul e São Paulo concentram o maior número de novas instalações. Estão previstos investimentos totais de R$ 7,4 bilhões e geração de 15,4 mil empregos diretos.

Na visão de Henriques, o certame deve se mostrar competitivo, repetindo a história vista nas últimas licitações do tipo. Entretanto, ele observa que as condições econômicas atuais – oscilação do dólar, impactos no mercado de fabricantes e a crise gerada pela pandemia – podem afastar investidores com maior aversão a risco. “Mas ainda é prematuro dizer que isso será suficiente para diminuir o número de participantes”.

Além da EDP, a ISA Cteep também já declarou que deve estar presente na licitação.

Com o pior momento da crise superado, a elétrica também voltou a estudar negócios no mercado secundário. Em maio, a companhia anunciou um plano de reforço de caixa que envolveu, entre outras iniciativas, a postergação de uma compra de ativos de transmissão. “Estamos soltando as amarras que fomos obrigados a fazer. Hoje, já podemos pensar em aquisição, leilão”, afirma Henriques.

Ontem, a companhia anunciou a conclusão do Lote 11, no Maranhão, com 12 meses de antecedência ante o prazo da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Foram R$ 182 milhões em investimentos em duas linhas de transmissão, com 203 quilômetros, e na ampliação de subestações. Com a conclusão, a Receita Anual Permitida (RAP) do projeto passa a ser de R$ 32,8 milhões, resultando em receita antecipada de aproximadamente R$ 42,7 milhões.

A EDP Brasil tem ainda quatro projetos de transmissão em desenvolvimento, nos estados do Maranhão, São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Os próximos empreendimentos na fila para conclusão têm maior porte – juntos, os lotes de SP/MG e SC somam mais de 860 quilômetros de linhas – e estão previstos para 2021.

No período de 2017-2022, a elétrica tem o plano de investir R$ 3,8 bilhões em obras e projetos de transmissão. Desse total, foram executados R$ 2,7 bilhões, com todos os equipamentos já comprados. “Antes da pandemia, tínhamos feito o financiamento e a reserva de capital próprio para todos os lotes. Já estávamos capitalizados para a construção, não tivemos nenhum problema de ordem financeira”, estaca o executivo da EDP.

A empresa deve divulgar os resultados do 2T20 no dia 28 de agosto.

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